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Roubaram anéis, escapulários, correntes, pulseiras, pingentes e alianças.
Em uma manobra ousada, dois criminosos se disfarçaram com coletes de serviço e se passaram por clientes para assaltar uma joalheria localizada em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. A ação rápida e astuta dos criminosos permitiu que eles realizassem o assalto sem levantar suspeitas, aproveitando-se da confiança que os coletes de serviço lhes conferiam.
Funcionários e vendedores da joalheria foram surpreendidos pela ação dos criminosos, que agiram com precisão e rapidez. Os bandidos, habilmente disfarçados, conseguiram roubar várias joias e objetos de valor antes de fugirem do local. A polícia foi acionada e iniciou as investigações para capturar os assaltantes, que ainda estão foragidos. A inteligência policial está trabalhando para identificar os criminosos e esclarecer o caso. A comunidade está em alerta e colaborando com as autoridades para evitar novos assaltos.
Assaltantes armados atacam joalheria na região metropolitana
No momento do crime, três funcionários foram atacados pelos assaltantes armados, que ameaçaram os colaboradores e disseram que um terceiro criminoso estaria dando apoio do lado de fora da joalheria. Os vendedores ficaram intimidados e em pânico. Nos fundos da loja, o bandido obrigou as vítimas a abrirem o cofre e começou a pegar as joias, além de pedir apoio para uma das vítimas fechar uma das sacolas com pertences roubados. Ainda não foi apurado o valor do prejuízo.
Criminosos utilizam calma e eficiência durante o crime
Dentre os pertences levados pelos ladrões estão: aneis, escapulários, correntes, pulseiras, pingentes, alianças. O dono da loja disse que não tem seguro e assumiu o prejuízo de maneira integral. Além da arma utilizada pelos bandidos, chama atenção a calma empregada por eles durante todo o crime. De maneira sutil, eles pegam os itens calmamente e um deles utiliza até um fone de ouvido. A vítima ainda contou para nossa produção de que essa não foi a primeira vez que a loja foi alvo de criminosos.
Fonte: @ Brasil Urgente