Ryan da Silva Andrade Santos, 4 anos, foi baleado durante brincadeira na porta de casa no Morro do São Bento, em Santos. Ele está na Unidade de Terapia Intensiva da Santa Casa de Santos. O caso seria um confronto de balística, segundo a Polícia Militar.
O caso chocou a sociedade brasileira. Além disso, evidenciou a necessidade de treinamento especializado para os agentes de segurança. A ação rápida e eficaz de um policial bem treinado pode evitar tragédias como essa. A presença de um policial capacitado pode fazer toda a diferença em situações de confronto. Em uma coletiva de imprensa, o coronel Emerson Massera, da Polícia Militar de São Paulo, revelou que o tiro fatal que matou Ryan da Silva Andrade Santos, de 4 anos, provavelmente partiu da arma de um policial militar.
Além disso, o caso também levantou questões sobre a segurança em delegacias e a presença de agentes de segurança em áreas de alto risco. A investigação do caso ainda está em andamento, mas é essencial que as autoridades tomem medidas para evitar que tragédias como essa se repitam no futuro. A atuação de um policial em situações de confronto pode ser decisiva para a segurança de todos os envolvidos. A presença de um agente de segurança treinado e capacitado pode evitar tragédias como a que ocorreu em Santos. A segurança em delegacias é fundamental para proteger a população e garantir a justiça. A atuação de um policial em situações de confronto pode ser decisiva para a segurança de todos os envolvidos. Além disso, é fundamental que os policiais estejam bem treinados e equipados para lidar com situações de alta complexidade.
Investigação sobre morte de menino de 7 anos por bala perdida
O caso de um menino de 7 anos morto por uma bala perdida durante um confronto entre policiais e criminosos no Morro do São Bento, em Santos, no litoral de São Paulo, continua a ser investigado. O menino foi atingido por uma bala quando brincava na porta de casa e foi socorrido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Santos, mas não resistiu.
A bala que atingiu o menino será submetida a um confronto de balística para determinar de onde partiu o disparo. No entanto, tudo indica que o tiro foi feito por um policial militar. O local do tiroteio e as armas dos policiais também passarão por perícia.
O coronel Emerson Massera, porta-voz da Polícia Militar de São Paulo, declarou em coletiva que ‘nós não estamos considerando esses policiais culpados. Eles foram atacados, eles foram agredidos, protegeram a vida, efetuaram disparos para proteger a própria vida’.
Além do menino, uma jovem de 24 anos também foi baleada, mas de raspão. Ela passou por atendimento médico e foi liberada. A Secretaria de Segurança Pública do estado lamentou profundamente o falecimento e informou que os agentes faziam patrulhamento em uma área de tráfico de drogas quando foram atacados por um grupo de aproximadamente dez criminosos e revidaram.
A Delegacia Seccional de Santos instaurou um inquérito para apurar os fatos e determinou a realização de perícia nas armas apreendidas e no local do confronto para esclarecer a origem do disparo que atingiu o menino.
Fonte: @ Bora Brasil