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Policial viajou com Vinicius, motorista e namorada da vítima para Maceió, usando o ramo imobiliário como isca, enquanto planejava ataque e reunia pacote de provas no maior aeroporto.
Em continuação ao caso do assassinato de Vinicius Gritzbach no Aeroporto de Guarulhos, as investigações avançam com o depoimento do último policial militar que fazia parte da escolta do empresário e ainda não havia sido ouvido. Esse depoimento foi realizado na sede do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), localizada no centro de São Paulo.
O policial militar em questão estava presente durante a viagem de Vinicius, um motorista e a namorada da vítima para Maceió. Esse depoimento é crucial para entender melhor os eventos que culminaram no assassinato do empresário e para identificar o réu responsável pelo crime. A investigação busca esclarecer todos os detalhes para que a justiça seja feita e a vítima e sua família possam ter alguma medida de paz. A busca pela verdade é o primeiro passo para a justiça.
O Caso do Empresário Vinicius Gritzbach
O ex-advogado de Vinicius Gritzbach, que agora defende o policial e o motorista do empresário, afirma que a viagem a Maceió era para tratar de negócios no ramo imobiliário. No entanto, Vinicius recebeu uma ligação de um homem para negociar uma dívida de R$ 6 milhões, parte do qual seria pago com joias, que foram apreendidas pela polícia e avaliadas em mais de R$ 1 milhão. O advogado acredita que as joias foram usadas como isca no plano de ataque e execução que começou em Maceió e terminou no maior aeroporto do país.
Além de Vinicius, mais três pessoas foram baleadas no ataque, incluindo o motorista de aplicativo Celso Araújo Sampaio de Novais, de 41 anos, que morreu no hospital. Vinicius havia firmado um acordo de delação premiada com o Ministério Público de São Paulo, para relatar o esquema de lavagem de dinheiro do PCC, e um suposto esquema de corrupção dentro da polícia civil de SP. Gritzbach é apontado como o mandante das mortes de Anselmo Cara Preta e do motorista de Ansnelmo, Antônio Corona Neto, o Sem Sangue.
A polícia já ouviu outros quatro PMs que fariam a segurança do réu no desembarque do aeroporto, e três deles foram afastados da corporação e tiveram os celulares apreendidos. O DHPP investiga se eles falharam no esquema de segurança de propósito. O advogado acredita que o empresário foi vítima de um plano de ataque bem elaborado, e que o mandante do crime ainda está solto.
O caso do empresário Vinicius Gritzbach é um exemplo de como a violência pode atingir qualquer pessoa, independente da sua posição social ou econômica. A polícia está trabalhando para esclarecer os detalhes do crime e prender os responsáveis, mas a família de Vinicius e as vítimas do ataque ainda estão esperando por justiça.
A Investigação do Caso
A investigação do caso do empresário Vinicius Gritzbach está em andamento, e a polícia está trabalhando para reunir provas e identificar os responsáveis pelo crime. O advogado do policial e do motorista de Gritzbach acredita que o empresário foi vítima de um plano de ataque bem elaborado, e que o mandante do crime ainda está solto.
A polícia já ouviu outros quatro PMs que fariam a segurança do réu no desembarque do aeroporto, e três deles foram afastados da corporação e tiveram os celulares apreendidos. O DHPP investiga se eles falharam no esquema de segurança de propósito.
O caso do empresário Vinicius Gritzbach é um exemplo de como a violência pode atingir qualquer pessoa, independente da sua posição social ou econômica. A polícia está trabalhando para esclarecer os detalhes do crime e prender os responsáveis, mas a família de Vinicius e as vítimas do ataque ainda estão esperando por justiça.
O Plano de Ataque
O plano de ataque que resultou na morte do empresário Vinicius Gritzbach foi bem elaborado e envolveu várias pessoas. O advogado do policial e do motorista de Gritzbach acredita que o empresário foi vítima de um plano de ataque que começou em Maceió e terminou no maior aeroporto do país.
As joias que foram apreendidas pela polícia e avaliadas em mais de R$ 1 milhão foram usadas como isca no plano de ataque. O advogado acredita que o mandante do crime ainda está solto e que a polícia está trabalhando para reunir provas e identificar os responsáveis pelo crime.
O caso do empresário Vinicius Gritzbach é um exemplo de como a violência pode atingir qualquer pessoa, independente da sua posição social ou econômica. A polícia está trabalhando para esclarecer os detalhes do crime e prender os responsáveis, mas a família de Vinicius e as vítimas do ataque ainda estão esperando por justiça.
Fonte: @ Brasil Urgente