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Segundo o DHPP, o suspeito estava no saguão aguardando a chegada do empresário, para onde foi levado para a Secretaria de Segurança, no terminal 2, com imagens das câmeras de segurança, sendo posteriormente conduzido a delegacia por desacato e abertura de investigações penais.
Dez dias após o incidente no aeroporto de Guarulhos, a secretaria de segurança pública divulgou a identificação do primeiro suspeito de participar da execução de Vinícius Gritzbach. A investigação em curso busca esclarecer os detalhes do caso, com a polícia trabalhando incansavelmente para garantir a segurança da população.
A prioridade é a segurança dos cidadãos e, por isso, todas as medidas estão sendo tomadas para evitar incidentes semelhantes no futuro. A identificação do suspeito é um passo importante na investigação, que agora segue com a busca por mais informações e provas. A segurança pública é um direito fundamental, e a polícia está comprometida em proteger a sociedade de ameaças como essa. A colaboração da comunidade é essencial para o sucesso da investigação e para manter a segurança de todos.
Investigação Revela Detalhes sobre o Assassinato do Empresário
De acordo com as investigações realizadas pela DHPP, Kauê do Amaral Coelho, de 29 anos, foi identificado como um dos suspeitos de envolvimento no assassinato do empresário Gritzbach. Ele estava no saguão do terminal 2 do aeroporto para acompanhar a chegada do empresário, que retornava de Maceió.
Por telefone, o suposto olheiro avisou aos executores do carro preto o momento em que Gritzbach deixava o local. Imagens de câmeras de segurança do aeroporto ajudaram na identificação de Kauê, que tem antecedentes criminais. Em 2022, ele foi detido com mais de mil comprimidos de ecstasy e ficou preso por aproximadamente dois meses. O suspeito também foi levado até uma delegacia por desacato, quando ameaçou um agente de trânsito dizendo fazer parte do PCC.
A Secretaria de Segurança Pública está oferecendo uma recompensa de R$ 50 mil para quem fornecer informações sobre o paradeiro de Kauê. Qualquer pessoa que tiver detalhes sobre a localização do procurado pode fazer a denúncia de forma anônima através do 181 ou pela internet.
Buscas e Apreensões
Na operação de buscas, os agentes apreenderam diversos materiais que podem auxiliar nas investigações. A polícia apura o envolvimento de policiais civis, policiais militares, um agente penitenciário, um devedor ou chefões do PCC. Oito PMs que atuavam na segurança do empresário foram afastados. Policiais civis citados na delação também estão fora de atividade por tempo indeterminado.
Gritzbach tinha negócios com o PCC e havia firmado um acordo de delação premiada pouco tempo antes de ser executado. O crime aconteceu no dia 8 de novembro, em plena luz do dia. Os criminosos agiram como se estivessem à vontade e certos da impunidade. Além de Vinicius, um motorista de aplicativo que estava no local também foi atingido e morreu. Outras três pessoas ficaram feridas.
A polícia busca respostas para as perguntas: Vingança? Queima de arquivo? Quem tinha interesse na morte do empresário? A investigação continua em andamento, com a colaboração da Secretaria de Segurança Pública e da população. A segurança pública é um direito fundamental, e a justiça será feita.
Fonte: @ Brasil Urgente