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Abordagem policial na madrugada de quarta-feira (20) na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo, terminou em caso de reação contra a Polícia Militar.
Nesta quinta-feira (21), a Polícia Militar indiciou o policial que atirou e matou um estudante de medicina por homicídio doloso, quando tem a intenção de matar. Esse tipo de crime é considerado grave, pois envolve a intenção deliberada de ceifar uma vida.
De acordo com o Código Penal Brasileiro, o homicídio doloso é punido com pena de reclusão de 6 a 20 anos. Além disso, se o crime for considerado um assassinato qualificado, a pena pode ser aumentada. A Polícia Militar investiga o caso e deve apresentar suas conclusões em breve. A justiça deve ser feita e a família da vítima espera que a investigação seja concluída o mais rápido possível.
Homicídio Doloso: Um Caso de Abordagem Policial em São Paulo
Na madrugada de quarta-feira, 20 de julho de 2022, um caso de homicídio doloso chocou a cidade de São Paulo. Marco Aurélio Cardenas Acosta, um estudante de medicina de 22 anos, morreu baleado após reagir a uma abordagem policial em um hotel na Vila Mariana, Zona Sul da cidade.
Segundo relatos, Marco Aurélio, que estava ‘alterado e agressivo’, golpeou a viatura policial e resistiu à abordagem. Durante a tentativa de prisão, ele tentou pegar a arma de um dos agentes, momento em que foi alvo de um disparo. O estudante levou um tiro no abdômen e, apesar de passar por cirurgia, não resistiu aos ferimentos.
A Polícia Militar de São Paulo investiga o caso, que foi registrado como homicídio doloso, ou seja, morte intencional, assassinato qualificado, ou crime com intenção de matar. A família de Marco Aurélio deve realizar o funeral na sexta-feira, 22 de julho.
O boletim de ocorrência obtido pela Band apresenta a versão de um dos militares sobre o caso, destacando que a vítima estava ‘alterada e agressiva’ durante a abordagem. A Polícia Militar segue investigando as circunstâncias do caso e as ações dos agentes envolvidos.
Fonte: @ Brasil Urgente