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Policial militar assassinado a tiros em Duque de Caxias, Baixada Fluminense.
Um caso chocou a cidade de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Um menino de apenas 11 anos de idade foi vítima de um tiro de fuzil enquanto brincava na rua. A cena é um lembrete sombrio da realidade de violência que assola muitas comunidades no país.
A policial e os agentes da corporação estão investigando o incidente, buscando entender as circunstâncias que levaram a esse trágico evento. A polícia trabalha arduamente para garantir a segurança da população, mas casos como esse destacam a necessidade de uma abordagem mais ampla para combater a violência. A segurança é um direito de todos e é fundamental que a sociedade e as autoridades trabalhem juntas para criar ambientes mais seguros para nossas crianças brincarem.
Tiroteio envolvendo policial militar deixa menino ferido
Na noite de quinta-feira (21), um menino foi baleado no bairro de Santa Cruz da Serra, durante uma operação policial. O garoto, que estava jogando bola com amigos, foi atingido na perna por um disparo feito por um policial militar. Ele foi encaminhado ao Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, onde passou por cirurgia e permanece internado com estado de saúde estável. Moradores do bairro protestaram na mesma noite, bloqueando a BR-040 e incendiando um ônibus.
Ação policial questionada
Luciano Santos da Rocha, pai do menino ferido, afirmou que os agentes ‘chegaram atirando’ e ainda agrediram seu outro filho, mais velho, que tentou proteger o irmão. ‘Os policiais chegaram atirando. Meu filho correu para dentro de casa e levou um tiro na perna. O mais velho, que estava brincando, entrou na frente para protegê-lo e levou uma coronhada. Não tenho palavras, só agradecer à imprensa por dar apoio. Se fosse uma pessoa famosa, todo mundo estaria aqui, mas somos trabalhadores, apenas tiram o que é nosso’, disse.
Repercussão da ação policial
A polícia militar do Rio de Janeiro informou que realizou uma operação no bairro Pilar, onde um veículo suspeito passou e os ocupantes dispararam contra os agentes, que revidaram. A corporação alega que o disparo que atingiu o menino foi acidental. A família do menino afirma que a polícia não tem dó de ninguém e que as crianças estão pagando o preço por ações policiais.
Fonte: @ Bora Brasil