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Genivaldo foi morto durante abordagem da Polícia Rodoviária Federal em Umbaúba (SE). Júri popular começa hoje para julgar ato.
Há exatos 9 meses, Genivaldo de Jesus Santos foi brutalmente assassinado por policiais rodoviários federais durante uma abordagem de rotina, no município de Umbaúba, em Sergipe. Agora, os ex-policiais William de Barros Noia, Kléber Nascimento Freitas e Paulo Rodolpho Lima Nascimento, acusados de cometerem esse crime hediondo, irão a júri popular.
Genivaldo, uma vítima inocente, teve seu direito à vida ceifado de forma trágica. Seu caso chocou o país, colocando em evidência a necessidade de uma reforma profunda nas instituições de segurança pública. A justiça precisa ser feita. O homem que foi morto de forma tão brutal merece que seus algozes sejam punidos de acordo com a lei. A sociedade espera que a justiça seja feita, e que os acusados sejam condenados pelo crime que cometeram contra Genivaldo de Jesus Santos.
O Caso Genivaldo e a Abordagem Policial Fatal
Em maio de 2022, Genivaldo de Jesus Santos foi abordado por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Umbaúba enquanto pilotava uma motocicleta sem capacete. A abordagem policial resultou em uma série de eventos fatais. Genivaldo foi colocado dentro de uma viatura, onde foi submetido a spray de pimenta e gás lacrimogêneo, o que levou à sua morte por asfixia.
Julgamento e Consequências
O julgamento dos três policiais acusados de tortura e homicídio triplamente qualificado será realizado no Fórum da Justiça Federal, em Aracaju. Eles estão presos no presídio militar em Aracaju desde 14 de outubro de 2022. A determinação do então ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, levou à demissão dos policiais rodoviários federais em agosto do ano passado.
Indenizações e Consequências para a Família
Em um processo anterior, a mãe e o filho de Genivaldo receberam indenizações de R$ 400 mil e R$ 500 mil, respectivamente. Novos valores foram concedidos aos demais familiares, totalizando mais de R$ 1,9 milhão em indenizações relacionadas ao caso de Genivaldo. O caso levanta questões sobre a abordagem policial e a necessidade de garantir a segurança e a justiça para todos, especialmente em situações como a vivenciada por Genivaldo.
Fonte: @ Bora Brasil
