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Vinicius de Lima Brito foi aprovado no exame psicológico após segunda tentativa; ele é investigado por violência policial, descontrole emocional e morte de duas pessoas no litoral paulista.
No dia 03 de dezembro de 2024, um policial à paisana, identificado como Vinicius de Lima Brito, executou o jovem Gabriel Renan da Silva Soares no estacionamento de um mercado na Zona Sul de São Paulo. A ação foi repudiada por muitos, pois o policial agiu de maneira truculenta e sem respeito pela vida humana.
O policial Vinicius de Lima Brito foi afastado das atividades e está sendo investigado. Além disso, foi revelado que ele havia sido reprovado em um teste psicológico, o que levanta questionamentos sobre a capacidade dele de exercer a função de agente da lei. A Polícia Militar (PM) de São Paulo precisa rever seus processos de seleção e treinamento para evitar que casos como esse aconteçam novamente. A segurança pública depende da ação responsável e ética dos agentes da lei.
Violações de direitos humanos
Um agente PM com histórico de violência policial está sendo investigado por outro caso de violência. Vinicius de Lima Brito, o agente, foi reprovado no exame psicológico, que identificou descontrole emocional. Ele foi aprovado em uma segunda tentativa, mas é investigado por outro processo envolvendo a morte de duas pessoas na Baixada Santista, durante uma tentativa de assalto. Sua arma não foi encontrada.
Execução de jovem em mercado
Um jovem foi morto a tiros pelas costas por um policial à paisana em frente a um mercado na Zona Sul de São Paulo. O agente alegou legítima defesa, mas novas imagens da execução foram divulgadas pela família da vítima. O jovem havia furtado produtos de limpeza do mercado e, ao tentar fugir, ele esbarrou em uma pessoa, escorregou em um papelão e caiu no chão. Um policial à paisana, que estava no caixa, atirou pelas costas no jovem.
Investigação e reação do governador
A Secretaria de Segurança Pública do estado afastou o agente das atividades operacionais e o caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A Polícia Militar acompanha as investigações e presta apoio à Polícia Civil. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, declarou que ‘providências serão tomadas’ após a repercussão dos casos de violência envolvendo policiais militares. Ele mencionou os casos do policial que jogou um homem do alto de uma ponte e o de um agente à paisana que atirou em um jovem pelas costas no estacionamento de um supermercado.
Fonte: @ Bora Brasil