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Bruno Marino (Podemos) denunciou que foi chamado de preto safado por Dr. João Naves (PSD), caracterizando crime de injúria racial, fato ocorrido na sala de reuniões da Secretaria de Segurança Pública, durante audiência de custódia, que terminou com o registro do boletim de ocorrência na delegacia.
O vereador Dr. João Doria, de Carapicuíba (SP), foi preso na última quarta-feira (11) após ser acusado de racismo contra um colega de partido na Câmara Municipal. A prisão foi efetuada pela Polícia Civil, que investiga o caso. O vereador é suspeito de ter proferido palavras racistas contra outro parlamentar durante uma sessão da Câmara. A prisão do vereador gerou grande repercussão, especialmente entre os colegas de partido, que manifestaram indignação com o ocorrido.
O caso veio à tona após o deputado estadual, Carlos Bezerra Jr., denunciar o ocorrido nas redes sociais. Bezerra Jr. é um conhecido defensor dos direitos humanos e tem sido uma voz ativa contra o racismo e a discriminação. Ele afirmou que o vereador Dr. João Doria proferiu palavras racistas contra um colega de partido durante uma sessão da Câmara, o que gerou grande indignação entre os presentes. A prisão do vereador é um exemplo de que o racismo não será tolerado em nosso país. É importante que os legisladores sejam exemplares e defendam os direitos humanos. O caso está sendo investigado e o vereador pode enfrentar sérias consequências legais se for condenado.
O Vereador Acusado de Crime de Injúria Racial
O vereador Dr. João Naves (PSD), de Carapicuíba, região metropolitana de São Paulo, foi preso na terça-feira (10) por injúria racial contra o parlamentar Bruno Marino (Podemos). O caso foi denunciado por Marino durante uma sessão na Câmara Municipal, onde relatou uma discussão com o vereador Dr. João Naves, que o chamou de ‘preto safado’ na presença de outros vereadores.
A Denúncia e a Ação Policial
Após a denúncia, a Polícia Civil esteve no local e conduziu o acusado à delegacia. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), o vereador foi indiciado e permaneceu detido à disposição da Justiça. Ele deve passar por uma audiência de custódia, mas ainda não se pronunciou sobre o caso.
Detalhes do Caso
O caso ocorreu durante uma discussão entre os vereadores na sala de reuniões. O vereador Bruno Marino pediu autorização para sair e ir à delegacia para formar um boletim de ocorrência. A Polícia Civil então esteve no local e conduziu o acusado à delegacia, onde ele foi indiciado.
Consequências
O vereador Dr. João Naves permanece detido à disposição da Justiça e deve passar por uma audiência de custódia. Ele ainda não se pronunciou sobre o caso. Este incidente destaca a importância da tolerância e respeito entre os legisladores e a necessidade de uma conduta ética e respeitosa em ambientes profissionais.
Fonte: @ Bora Brasil