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Jovem baleada na cabeça segue internada em estado grave no Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes.
A família de Juliana Leite Rangel, vítima de tiros disparados por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, está pedindo apoio emocional e psicológico. A família está passando por um momento de grande dor e angústia após o ocorrido.
De acordo com o advogado da família, nenhuma autoridade ofereceu apoio até o momento. A situação é ainda mais delicada devido ao fato de a vítima ter sido baleada por engano. Parentes e familiares estão se mobilizando para oferecer suporte emocional e buscar justiça. Entes queridos também estão se solidarizando com a família nesse momento difícil. A busca por apoio e justiça é fundamental para a família superar essa tragédia. Apoio emocional e psicológico são essenciais para a recuperação e para que a família possa seguir em frente.
Uma Família em Dor: Juliana Luta Pela Vida
A jovem Juliana Leite Rangel, de 26 anos, está internada em estado gravíssimo no Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes após ser atingida na cabeça por um tiro. Seu estado é considerado grave, e os médicos estão fazendo tudo o que podem para salvá-la. A família está desesperada e sem apoio, segundo o advogado Paulo Ascenção. ‘Qualquer afirmação sobre apoio à família não é verdadeira. A mãe está apavorada, o pai está sem poder trabalhar. Não há apoio, como estão falando. Nem governo federal, nem estadual, nem municipal. Eles estão abandonados aqui. O hospital está fazendo o que pode’, disse ele.
A família de Juliana está passando por um momento muito difícil. Eles afirmam que não houve nenhuma ordem de parada por parte dos policiais e que os agentes atiraram sem motivo. ‘Não tinha motivo para sair atirando no carro da gente. A gente estava andando normal e eles vieram atrás. A gente viu a luz piscando e meu marido achou que eles queriam passagem e deu. Só que eles não passaram. A gente voltou para o mesmo lado, aí começaram a atirar’, relatou a mãe de Juliana.
O caso aconteceu na noite de terça-feira, véspera de Natal, na Rodovia Washington Luís. A família, de cinco pessoas, havia saído de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, em direção a Niterói, na região metropolitana, a caminho de uma confraternização. Além de Juliana, o pai dela também foi atingido por um tiro, mas recebeu atendimento e já foi liberado.
A Busca por Justiça e Apoio
O advogado Paulo Ascenção está tentando realizar a transferência de Juliana para um hospital de referência e entrará na Justiça para fazer com que as despesas sejam pagas pelo Estado. ‘Nossa preocupação agora é com a saúde da Juliana. Ela está em uma situação que exige muito cuidado, o estado é grave. Estamos tentando transferi-la a um hospital de referência. O tratamento é muito custoso, que seja ordenado que a União arque com as despesas’, completou.
A família de Juliana está desesperada e busca justiça e apoio. Eles afirmam que os policiais não socorreram a vítima e que tentaram criar uma versão falsa para o caso. ‘Eu falei ‘aqui é família’ e eles falaram ‘vocês atiraram na gente’. Mas como? A gente nem tem arma’, disse a mãe de Juliana.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) é uma instituição respeitável, mas houve um terrível erro e alguém tem que assumir a responsabilidade. A família de Juliana está sofrendo muito e precisa de apoio e justiça.
Fonte: @ Bora Brasil