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Estudantes de escolas públicas apresentam a 12ª produção no Teatro Atheneu, destacando a Escola Pública e a Cultura Afro-Brasileira.
O espetáculo “A Elza que vi”, criado pelos talentosos estudantes do Grupo ParlaCênico de Teatro, estreia na próxima terça-feira (5), às 14h30, e promete ser uma emocionante homenagem à icônica cantora brasileira Elza Soares.
Com suas vozes potentes, os jovens atores trazem à vida a trajetória de Elza Soares, a voz do milênio, e desvendam sua essência. Elza Soares foi uma verdadeira inspiração, e este espetáculo é uma forma de celebrar sua música e legado. Uma vida de paixão e música.
Homenagem à Elza Soares
No Teatro Atheneu, uma apresentação especial será realizada em homenagem à icônica cantora brasileira Elza Soares, reconhecida mundialmente como a voz do milênio. Essa homenagem fará parte de um espetáculo que visa celebrar a vida e a obra dessa voz do milênio. Outras apresentações ocorrerão nos dias 6 de novembro, às 9h30 e 14h30, e no dia 19 de novembro, com sessões às 9h30, 14h30 e 20h, tornando o espetáculo acessível a um público mais amplo.
Projeto Alma Africana
Desde sua criação em 2009, o Projeto Alma Africana, através do subprojeto ‘A Escola Pública Vai ao Teatro’, levou quase 30 mil estudantes gratuitamente ao teatro. Essa iniciativa faz parte do Projeto Alma Africana, uma iniciativa voltada para o reconhecimento da história e cultura afro-brasileira e indígena, alinhada com as leis federais 10.639/2003 e 11.645/2008, que estabelecem o ensino obrigatório dessas temáticas nas escolas.
Premiação e Reconhecimento
O Projeto Alma Africana, com 19 anos de atuação, é composto por 13 ações estratégicas, incluindo vivências em comunidades quilombolas, publicações literárias, pesquisas e produção teatral. Premiado em diversas ocasiões, o projeto foi recentemente reconhecido com o Prêmio Educar com Equidade Racial e de Gênero, destacando sua relevância na luta contra o racismo, machismo e outras formas de discriminação.
Fonte: @ A8SE