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Equipamento esportivo no Porto Maravilha envolve prefeitura do Rio, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, processo de desapropriação e potencial construtivo.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o presidente do Clube de Regatas do Flamengo, Rodolfo Landim, firmaram um termo de compromisso para a construção de um novo estádio para o clube rubro-negro na região do Porto Maravilha, na zona portuária da cidade.
Esse acordo é um passo importante para a concretização do sonho do Flamengo em ter um estádio próprio, que será um equipamento esportivo de ponta, proporcionando uma experiência única para os torcedores e impulsionando o desenvolvimento esportivo e econômico da região. O estádio será um símbolo de orgulho para o clube e para a cidade.
Estádio do Clube Rubro-Negro e o Desenvolvimento Urbano
O prefeito do Rio anunciou o envio de dois projetos de lei à Câmara Municipal, um passo importante para a viabilização do novo estádio. Os estudos da Prefeitura do Rio de Janeiro mostram que o equipamento esportivo pode movimentar R$ 5,3 bilhões na economia local em 10 anos. Isso inclui os gastos dos torcedores em R$ 833 milhões.
Conquista para a Cidade e o Clube
O prefeito destacou que a conquista é importante para a cidade, respeitando o direito e o processo de desapropriação. O Flamengo comprou o terreno pagando o valor adequado e agora terá condições para exercer seu direito. A transferência do potencial construtivo da sede na Gávea para outros locais permitirá ao clube negociar esse direito e arrecadar cerca de R$ 500 milhões para a construção do estádio.
Projeto de Lei e Isenção de Pagamento
O segundo projeto de lei isenta o Flamengo do pagamento de outorga de direito urbanístico adicional (Cepacs) à Caixa Econômica Federal. Isso evitará prejuízos à instituição financeira e permitirá ao clube rubro-negro deixar de pagar R$ 500 milhões pelo imóvel.
Fonte: @ Sergipe Notícias