ouça este conteúdo
O Líbano concorda com a proposta de cessar-fogo e menciona a soberania libanesa, a guerra no Líbano, a força de paz da ONU e o rio Litani.
A guerra no Líbano continua a ser um tema delicado e complexo, com o Hezbollah, o Líbano e o Irã demonstrando otimismo em relação às negociações para o fim do conflito, que já causou a morte de mais de 3.500 libaneses. Essa situação tem gerado grande preocupação internacional e esforços diplomáticos para encontrar uma solução pacífica.
O conflito no Líbano tem suas raízes em questões históricas e políticas profundas, envolvendo também a influência de outros países da região. A guerra civil libanesa dos anos 70 e 80 deixou marcas duradouras na sociedade libanesa, e a crise no Líbano atual é uma continuação desses problemas não resolvidos. Diante desse cenário, a comunidade internacional tem pressionado por uma resolução pacífica e duradoura, capaz de trazer estabilidade e segurança para o povo libanês. A busca por uma solução pacífica é crucial para o futuro do Líbano.
Guerra no Líbano: Conflito no Líbano
A guerra no Líbano continua a causar tensões entre Israel e o Líbano, com ambos os lados se recusando a abrir mão de suas demandas. A liberdade de atacar o vizinho libanês quando suspeitar de um ataque é um desrespeito à soberania libanesa, segundo o presidente do Parlamento libanês, Nabih Berri. O Hezbollah aceitou recuar seus combatentes para o norte do rio Litani, mas ainda exige um cessar-fogo em Gaza para cessar seus ataques contra Israel.
A guerra civil libanesa já causou a morte de 47 civis desde outubro do ano passado, e mais de cem mísseis foram disparados contra o território israelense. Israel bombardeou o bairro Zoqaq al-Blat, em Beirute, matando quatro pessoas, e também em Tiro, no sul libanês.
O Líbano informou ter respondido ‘positivamente’ à proposta de cessar-fogo em discussão, e seu primeiro-ministro interino, Najib Mikati, disse ter esperança de que ele seja concluído ‘o mais rápido possível’. O negociador iraniano Ali Larijani levou à Beirute a bênção do líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, ao cessar-fogo.
O presidente do Parlamento, Nabih Berri, vetou a formação de uma comissão para observar o respeito ao cessar-fogo, já que existe uma, estabelecida em 1996, desde o fim da operação israelense Vinhas da Ira. O cessar-fogo está tomando o formato da resolução 1.701 da ONU: sai o Hezbollah, para o norte do rio Litani, e entram 8 mil homens do exército do Líbano, restaurando a soberania nacional em todo o território libanês.
A força de paz da ONU, UNIFIL, também será responsável pelo cumprimento do acordo. ‘Há motivos para otimismo’, declarou Nabih Berri. ‘Apoiamos qualquer decisão tomada pelo governo libanês’, acrescentou Ali Larijani. O enviado especial da Casa Branca, Amos Hochstein, adiou a reunião que teria em Beirute, à espera de que Israel abandone a sua pretensão de atacar o Líbano sempre que suspeitar que está para ser atacado.
Crise no Líbano: Guerra no Líbano
A crise no Líbano continua a se agravar, com a guerra no Líbano causando tensões entre Israel e o Líbano. A liberdade de atacar o vizinho libanês quando suspeitar de um ataque é um desrespeito à soberania libanesa, segundo o presidente do Parlamento libanês, Nabih Berri. O Hezbollah aceitou recuar seus combatentes para o norte do rio Litani, mas ainda exige um cessar-fogo em Gaza para cessar seus ataques contra Israel.
A guerra civil libanesa já causou a morte de 47 civis desde outubro do ano passado, e mais de cem mísseis foram disparados contra o território israelense. Israel bombardeou o bairro Zoqaq al-Blat, em Beirute, matando quatro pessoas, e também em Tiro, no sul libanês.
O Líbano informou ter respondido ‘positivamente’ à proposta de cessar-fogo em discussão, e seu primeiro-ministro interino, Najib Mikati, disse ter esperança de que ele seja concluído ‘o mais rápido possível’. O negociador iraniano Ali Larijani levou à Beirute a bênção do líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, ao cessar-fogo.
O presidente do Parlamento, Nabih Berri, vetou a formação de uma comissão para observar o respeito ao cessar-fogo, já que existe uma, estabelecida em 1996, desde o fim da operação israelense Vinhas da Ira. O cessar-fogo está tomando o formato da resolução 1.701 da ONU: sai o Hezbollah, para o norte do rio Litani, e entram 8 mil homens do exército do Líbano, restaurando a soberania nacional em todo o território libanês.
A força de paz da ONU, UNIFIL, também será responsável pelo cumprimento do acordo. ‘Há motivos para otimismo’, declarou Nabih Berri. ‘Apoiamos qualquer decisão tomada pelo governo libanês’, acrescentou Ali Larijani. O enviado especial da Casa Branca, Amos Hochstein, adiou a reunião que teria em Beirute, à espera de que Israel abandone a sua pretensão de atacar o Líbano sempre que suspeitar que está para ser atacado.
Fonte: @ Band UOL