Kátyna Baía e Jeanne Paolini tiveram a viagem internacional para os EUA interrompida por prisão injusta em Frankfurt, em março de 2023, apesar de possuírem vistos americanos e documentos organizados, devido a um crime não cometido.
As brasileiras Kátyna Baía e Jeanne Paolini, presas injustamente na Alemanha em março de 2023, estão enfrentando um novo desafio em sua luta por justiça. As mulheres brasileiras estão passando por um momento delicado devido ao crime cometido por funcionários do Aeroporto de Guarulhos, que resultou no cancelamento de seus vistos americanos durante uma viagem.
A situação é ainda mais complicada pelo fato de as duas brasileiras terem sido vítimas de um erro judicial na Alemanha, onde foram presas injustamente. Agora, elas precisam lidar com as consequências do crime cometido no Brasil, que afeta diretamente seus planos e sonhos. A luta por justiça para as brasileiras presas injustamente continua, e elas esperam que as autoridades tomem medidas para corrigir os erros cometidos e garantir que elas possam seguir em frente com suas vidas.
A História de Dois Anos de Luta das Brasileiras
Kátyna Baía e Jeanne Paolini, duas brasileiras de Goiânia, enfrentam mais um obstáculo em sua jornada. O casal teve seus vistos americanos cancelados enquanto tentavam embarcar para os Estados Unidos, impedindo-as de realizar sua viagem internacional.
O Sonho Adiado
Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, Kátyna e Jeanne relataram que estavam com todos os documentos organizados há mais de 6 meses para realizar a viagem, mas foram impedidas de entrar no país devido à prisão injusta ainda associada ao seu nome. ‘Mais uma vez somos vítimas e os Estados Unidos cancelaram nossos vistos’, disseram.
As brasileiras foram presas injustamente na Alemanha em março de 2023 após terem suas malas trocadas no Aeroporto de Guarulhos, no Brasil, por bagagens contendo 40 kg de cocaína. Elas foram vítimas de um esquema criminoso envolvendo funcionários do aeroporto que alteravam etiquetas de bagagens.
A Luta Pela Justiça
As duas foram detidas em Frankfurt, onde ficaram 38 dias presas até serem inocentadas. A Justiça alemã determinou que o estado de Hessen as indenizasse pelos danos morais sofridos. ‘Já tem quase dois anos que nós fomos presas na Alemanha devido ao golpe da mala devido e à falta de segurança no despacho de bagagem no Aeroporto de Guarulhos’, disseram.
A Dor e a Frustração
‘Para vocês terem uma ideia, nós ainda estamos aqui nos recuperando, planejando as nossas viagens, retomando as nossas vidas e curando as cicatrizes porque são várias camadas que foram afetadas’, disseram. ‘Pagamos tudo, deixamos tudo organizado, há mais de 6 meses, e mais uma vez uma frustração em função da vulnerabilidade e da baixa segurança no Aeroporto de Guarulhos’, completaram.
Fonte: @ Band UOL