ouça este conteúdo
Suspeita da polícia: cartuchos das balas continham inscrições atrasar e negar.
Um episódio recente envolvendo o diretor executivo da UnitedHealthcare, uma das maiores seguradoras dos EUA, desencadeou uma onda de indignação generalizada contra as seguradoras de saúde. A trágica morte em Manhattan trouxe à tona as questões relacionadas aos seguros de saúde e como as companhias de seguros lidam com a saúde dos cidadãos.
A repórter Maya Goldman, da Axios, destaca que o caso trouxe à luz a insatisfação pública com as seguradoras. A cobertura desse evento evidenciou as falhas no sistema de seguros de saúde e como as companhias de seguros podem falhar na proteção adequada dos seus clientes. Isso gerou uma grande onda de debates sobre a necessidade de reformas nas seguradoras e nos seguros de saúde para garantir uma melhor assistência à saúde. A saúde é um direito fundamental. A transparência é essencial.
O Impacto das Redes Sociais nas Seguradoras
A onda de violência contra as seguradoras está crescendo, impulsionada pelas redes sociais. A polícia desconfia que as balas usadas nos ataques contenham inscrições como ‘atrasar’ e ‘negar’, referindo-se a pedidos de seguros negados ou adiados a segurados. Esse fenômeno é discutido no New York Times, que destaca a possível conexão entre essas palavras e as táticas usadas pelas companhias de seguros para se esquivar de pagar sinistros.
A Estratégia de Delay, Deny, Defend
Um livro publicado em 2010, ‘Delay, Deny, Defend’, aborda essa questão, argumentando que os departamentos de sinistros das seguradoras de saúde adotam estratégias para aumentar seus lucros, não honrando os termos das apólices de seguros e prejudicando os segurados. O autor, Jay M. Feinman, professor emérito da Rutgers Law School, explora essa prática e seus impactos nos seguros de saúde.
Fonte: @ Band UOL