ouça este conteúdo
Reformas profundas no Brasil em 2024 podem incluir um Estado menor, sistema financeiro multimoeda e a Lei de Reiterância, além de reforma da Polícia Federal.
Após anos de estagnação, a economia brasileira finalmente começou a mostrar sinais de recuperação. Em meio a esse cenário, o líder do país declarou: “Estamos saindo do deserto, a recessão terminou, o país finalmente começou a crescer“. Essa declaração trouxe esperança para os brasileiros, que há anos lutam contra a crise econômica.
A retomada do crescimento econômico é um passo importante para o país, que agora se concentra em manter o ritmo de desenvolvimento. Para isso, o governo está trabalhando para reduzir a carga de impostos e tributos, tornando o ambiente de negócios mais atraente para empresas e investidores. Além disso, a revisão das taxas e a implementação de políticas fiscais mais eficientes também são fundamentais para garantir a estabilidade econômica. Com essas medidas, o Brasil está no caminho certo para se tornar uma economia mais forte e competitiva.
Uma Nova Era para a Argentina: Impostos, Tributos e Taxas
O presidente argentino, Milei, um economista libertário de 54 anos, assumiu o cargo em 10 de dezembro de 2023 com a promessa de enfrentar as duas principais preocupações dos cidadãos: sanear a debilitada economia do país e reduzir a insegurança. Embora tenha conseguido desacelerar a inflação e avançar em direção ao equilíbrio fiscal nos últimos 12 meses, sua agressiva política econômica também impactou as aposentadorias, os salários e as pequenas e médias empresas, fazendo com que a pobreza disparasse acima de 50%.
Reformas Profundas e um Estado Menor
Para 2025, o líder adiantou que continuará com seu pacote de ‘reformas profundas’ para conseguir um ‘Estado menor’, através de medidas econômicas, fiscais e de reestruturação estatal. Entre as propostas, destacam-se a eliminação de órgãos e cargos públicos e a redução em 90% dos impostos nacionais, o que permitirá devolver ‘a autonomia fiscal às províncias’. Além disso, buscará adotar um sistema financeiro multimoeda, no qual ‘todos os argentinos poderão utilizar a moeda que quiserem em suas transações cotidianas’, uma medida que envolve sobretudo as operações em dólares.
Tributos, Taxas e a Luta Contra a Insegurança
Milei também celebrou os sucessos de sua gestão na luta contra a crescente insegurança na Argentina e elogiou a redução dos homicídios. ‘Aqui era terra de ninguém, imperava o salve-se quem puder’, disse. ‘Agora, quem faz, paga’. Apesar da melhoria nos indicadores, o presidente reconheceu que a crescente violência é ‘uma das batalhas mais longas e duras que a Argentina tem pela frente’. Nesse contexto, Milei anunciou que planeja realizar uma série de reformas e impulsionar diversos projetos de lei, entre eles uma proposta para a redução da idade de imputabilidade, a chamada Lei de Reiterância – ‘para que os presos reincidentes paguem mais caro o voltar a errar’ – e uma lei antimáfia, inspirada nos Estados Unidos e que propõe aumentar as penas para membros de bandos criminosos como uma resposta direta ao crime organizado.
Reforma da Polícia Federal e a Luta Contra o Crime
Além disso, propôs uma reforma da Polícia Federal Argentina com o objetivo de ‘convertê-la na agência federal de investigação criminal’ e, assim, aumentar sua ‘eficiência operativa, sua profissionalização, sua tecnologia e sua capacidade para combater delitos com alcance tanto nacional quanto internacional’. Milei igualmente defendeu a criação de uma unidade especializada para combater o crime organizado e a corrupção. Com essas medidas, o presidente busca fortalecer a segurança e a justiça na Argentina, enfrentando a crescente insegurança e a violência que afetam o país.
Fonte: @ Band UOL