2024 – fornecimento de água
Emmanuel Macron, presidente da França, enfrentou uma recepção hostil em Mayotte, arquipélago francês no Oceano Índico, severamente afetado por um ciclone que deixou mais de 30 vítimas fatais. Macron, líder francês, foi recebido com vaias e gritos de indignação.
Como líder político, Macron buscava demonstrar solidariedade e apoiar as vítimas do desastre natural. No entanto, sua presença foi vista com desconfiança e frustração pela população local, que clama por ajuda e ação efetiva do governo para aliviar o sofrimento causado pelo ciclone. A visita de Macron foi marcada por tensão e expectativa, enquanto a população aguarda respostas concretas.
Macron: O Líder que Enfrenta os Desafios de Mayotte
Em meio à tensão e às críticas, o presidente Macron destacou a importância da França para a ilha de Mayotte, enfatizando que sem o apoio francês, a situação seria ainda mais desastrosa. Durante sua visita, Macron prometeu reconstruir o território, afetado pelo ciclone Chido, por meio de uma ‘lei especial’, além de atender às necessidades urgentes de fornecimento de água e alimentos.
Macron: O Político que Assume a Responsabilidade
Os moradores de Mayotte, que sofrem com a falta de água, gritavam ‘Água, água!’ durante a visita do presidente. Macron prometeu que o fornecimento de água seria restabelecido parcialmente no sábado, seis dias após a passagem do ciclone. No entanto, um homem questionou a demora, gritando ‘Sete dias e você não pode dar água à população!’. Macron respondeu, ‘Se você colocar as pessoas umas contra as outras, estamos ferrados! Você está feliz por estar na França? Se não fosse a França, você estaria 10.000 vezes mais na merda. Não há lugar no Oceano Índico onde as pessoas estejam felizes! Isto é realidade!’.
Macron: O Líder que Enfrenta os Desafios de Mayotte
O ciclone Chido deixou ao menos 35 mortos em Mayotte, segundo as autoridades. Além disso, 67 pessoas ficaram feridas gravemente e 2.432 sofreram ferimentos leves. O ministério do Interior francês alertou que o balanço é ‘muito difícil de consolidar’ e que se teme um número de mortos muito maior. Mayotte tem cerca de 320 mil habitantes, mas estima-se que entre 100 mil e 200 mil pessoas a mais vivam lá devido aos migrantes em situação irregular provenientes da vizinha Comores. Quase um terço da população vive em habitações precárias. A ilha se tornou um departamento francês em 2011, após votar contra sua independência em dois referendos, em 1974 e 1976. No entanto, Comores reivindica este território e não reconhece a autoridade de Paris.
Fonte: @ Band UOL