Greve de cinco dias nos EUA começará na véspera do Natal e deve afetar negociações e práticas trabalhistas em estados norte-americanos.
Os trabalhadores do Starbucks nos Estados Unidos anunciaram que entrarão em greve nos dias que antecedem o Natal, um movimento que pode afetar as vendas da empresa durante a época de festas. A decisão foi tomada após negociações entre o sindicato dos trabalhadores e a administração da empresa não terem chegado a um acordo sobre questões como salários e benefícios.
A greve é esperada para ocorrer em cidades como Los Angeles, Chicago e Seattle, e pode paralisar as operações de várias lojas da Starbucks. Isso pode levar a uma paralisação das atividades, deixando os clientes sem acesso aos produtos da empresa. Além disso, os trabalhadores paralisados podem sentir os efeitos financeiros da greve, o que pode ser um desafio para muitos deles. A greve é um direito dos trabalhadores, mas também pode ter consequências negativas para a empresa e para a economia local. A negociação é a chave para resolver os conflitos e encontrar uma solução que atenda às necessidades de todos os envolvidos.
Greve deve paralisar lojas do Starbucks nos EUA
A Workers United divulgou um comunicado à imprensa informando que a greve é uma resposta às práticas trabalhistas injustas e às negociações paralisadas com a empresa. A paralisação terá início na sexta-feira (20) e deverá continuar até a véspera do Natal, no dia 24 de dezembro.
A escolha dos estados norte-americanos foi estratégica, pois são três dos mercados prioritários da empresa, especialmente nos dias mais movimentados do ano para o Starbucks. Durante o período, a paralisação deve se espalhar, atingindo centenas de lojas até a véspera, a menos que a empresa honre um compromisso feito em fevereiro.
Na época, o sindicato e o Starbucks anunciaram que trabalhariam em uma negociação coletiva para as lojas, algo que o órgão diz que não se concretizou.
Fonte: @ Band UOL