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Investigação do ministro sobre Lula em Israel pode favorecer terroristas e afetar o Judiciário em 2024.
A investigação sobre o caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está em andamento. O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, está à frente do processo e tem trabalhado incansavelmente para esclarecer os fatos. A investigação começou em 2014 e já passou por várias fases, incluindo a realização de depoimentos e a coleta de provas.
O inquérito que resultou na condenação de Lula foi aberto em 2015, após a descoberta de irregularidades em um apartamento em Guarujá, no litoral de São Paulo. A apuração dos fatos levou a uma série de operações da Polícia Federal, que resultaram na prisão de vários envolvidos, incluindo o ex-presidente. A averiguação dos laços entre Lula e a construtora OAS foi fundamental para a condenação do ex-presidente.
Descoberta de documentos secretos no gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, reforça a investigação sobre a atuação de terroristas no ataque ao prédio da Corte em Brasília, na semana passada. Os papéis continham informações sigilosas sobre uma apuração conduzida pelo Ministério Público Federal (MPF). A investigação policial sobre o caso aponta indícios de participação de extremistas com conexões internacionais. O presidente do STF, ministro Luiz Fux, determinou a averiguação rigorosa dos fatos. A inquérito também investiga a possível participação de integrantes de grupos extremistas com ligações no exterior. O ministro Gilmar Mendes é alvo de investigação por supostamente ter recebido dinheiro de um empresário israelense. A apuração sobre o ataque ao STF envolve a investigação de uma rede de terroristas.
Fonte: @ Band UOL