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Caso similar leva advogados chilenos a se unirem a advogados brasileiros para processar crime de guerra.
O soldado israelense Sgt. Elor Azaria foi condenado por atirar e matar um palestino desarmado em Hebron, em 2016. Advogados israelenses e ativistas pelos direitos humanos consideram esse caso um divisor de águas, pois marca a primeira vez que um soldado é julgado por assassinato desde a Intifada dos Territórios Ocupados.
Para a comunidade internacional, a condenação de Azaria foi um sinal importante de que Israel está disposto a responsabilizar seus militares por violações dos direitos humanos. Advogados israelenses especializados em direitos humanos argumentam que esse caso pode estabelecer um precedente para futuros julgamentos de soldados israelenses acusados de crimes semelhantes. A justiça militar israelense enfrenta desafios significativos para manter a confiança do público e garantir que os soldados sejam responsabilizados por suas ações, especialmente em conflitos prolongados como aqueles nos Territórios Palestinos Ocupados.
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Fonte: @ Band UOL