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Investigada subtraiu R$ 25 mil da conta da vítima após assassinato, motivada por ganhos financeiros, sendo locatária do imóvel da união estável.
Na última sexta-feira (11), três indivíduos foram detidos pela polícia em conexão com o homicídio de um idoso de 72 anos, que ocorreu no dia 10 de agosto em Aracaju. A investigação revelou que o corpo da vítima foi encontrado em um estado de decomposição avançada, tornando impossível a identificação imediata.
A autoria do crime foi esclarecida após uma investigação minuciosa, que levou à prisão dos suspeitos. O homicídio chocou a comunidade local, devido à brutalidade com que foi cometido. A morte do idoso foi um caso de assassinato premeditado, segundo as autoridades. A justiça está sendo feita e os responsáveis serão julgados por seus atos. A segurança pública é uma prioridade para a polícia, que trabalha incansavelmente para prevenir e combater a violência em nossa sociedade.
Homicídio em Aracaju: Casal é Investigado
De acordo com o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), um casal é suspeito de cometer um crime brutal em Aracaju. A vítima, um idoso que morava sozinho em uma quitinete, foi assassinada no mesmo dia em que fez um documento de união estável com a investigada, que também era a locatária do imóvel. O local do crime fica dentro de um imóvel de herança, dividido em quatro compartimentos, no Centro de Aracaju.
O idoso foi morto em sua própria casa, e os investigados retornaram no dia seguinte para esquartejar a vítima e abandonar o corpo em um terreno baldio, onde foi carbonizado. A polícia identificou que o crime teve motivação financeira, pois a vítima recebia uma aposentadoria em torno de R$ 2,5 mil e costumava falar que possuía uma boa poupança para usar quando adoecesse.
Investigações Revelam Motivação Financeira
As investigações do DHPP revelaram que a investigada se habilitou como procuradora da vítima em instituições bancárias após o crime, conseguindo acessar as contas e subtrair valores em torno de R$ 25 mil. A polícia também descobriu que o casal contou com a participação de um motorista por frete, contratado para transportar o corpo até o local onde foi deixado, no bairro Santa Maria. O caso é um exemplo de como o homicídio pode ser motivado por ganhos financeiros, e como a união estável pode ser usada como uma fachada para crimes brutais.
Fonte: @ A8SE
