ouça este conteúdo
DHPP conclui inquérito sobre atropelamento de militante do PT durante carreata em Aracaju. Quatro pessoas, incluindo candidato, foram indiciadas por tentativa de homicídio e alta velocidade.
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) finalizou o inquérito que investigava o atropelamento de um militante do Partido dos Trabalhadores (PT) ocorrido durante uma carreata na Zona Sul de Aracaju, no dia 2 de outubro. O caso gerou grande comoção e repercutiu na mídia local.
A investigação concluiu que o atropelamento não foi um acidente, mas sim um ato intencional. Além disso, a colisão entre o veículo e o militante foi capturada por câmeras de segurança, o que ajudou a esclarecer os fatos. A perícia comprovou que o motorista não tentou evitar a colisão. O caso agora segue para a Justiça, que deve analisar as provas e decidir sobre as medidas cabíveis.
Investigação revela atropelamento intencional durante carreata
A Polícia Civil divulgou, na segunda-feira, 28, o resultado da investigação sobre um incidente ocorrido durante uma carreata. Quatro pessoas, incluindo um candidato, foram indiciadas por tentativa de homicídio qualificado. A investigação revelou que o candidato e sua equipe tentaram exibir uma carteira de trabalho aos candidatos presentes, filmando a interação. Após o ato, o grupo retornou ao veículo e, ao sair do local em alta velocidade, atropelou um organizador da carreata, que ficou preso ao capô do carro.
O atropelamento resultou em uma grave fratura na perna da vítima, que segue hospitalizada após passar por cirurgias. A polícia também refutou a versão inicialmente registrada pelo candidato, que alegou ser vítima de ameaça e de danos materiais. Durante o inquérito, todos os ocupantes do veículo mantiveram silêncio, amparados por seus advogados. Com o encerramento das investigações, o candidato foi indiciado por tentativa de homicídio qualificado e por falsa comunicação de crime. O caso foi encaminhado à Justiça para prosseguimento judicial.
Colisão e acidente durante carreata
A investigação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) concluiu que o atropelamento foi intencional e não um acidente. A polícia acredita que o candidato e sua equipe tentaram intimidar os organizadores da carreata e, ao fazer isso, cometeram um crime grave. O caso é um exemplo de como a violência pode ocorrer durante eventos políticos e como a justiça pode ser buscada.
O atropelamento também levanta questões sobre a segurança durante eventos políticos e a responsabilidade dos candidatos em garantir a segurança de todos os envolvidos. A investigação do DHPP é um passo importante em direção à justiça e à responsabilização dos envolvidos.
Fonte: @ InfoNet