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Ministra Nancy Andrighi determina que o Tribunal de Justiça de São Paulo julgue reclamação da J&F Investimentos contra sentença de 1ª instância.
Em uma decisão recente, a ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ordenou que o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) analise uma reclamação apresentada pela J&F Investimentos. A empresa busca declarar nula uma sentença de primeira instância, que foi proferida enquanto o processo relacionado à venda da Eldorado Brasil Celulose estava suspenso pelo próprio TJ-SP.
Essa decisão é considerada um marco importante para a J&F Investimentos, pois pode impactar significativamente o resultado do processo. O Tribunal de Justiça de São Paulo, também conhecido como Tribunal Paulista, terá que reavaliar a sentença em questão, considerando os argumentos apresentados pela J&F Investimentos. A ministra Nancy Andrighi enfatizou a importância de se respeitar a suspensão do processo. Além disso, a decisão pode influenciar futuros casos semelhantes, reforçando a necessidade de rigor na aplicação das normas processuais.
A J&F pede ao TJ-SP a anulação da sentença da juíza Renata Mota Maciel
A J&F solicitou ao TJ-SP que anulasse a sentença da juíza Renata Mota Maciel, que manteve o resultado da arbitragem vencida pela Paper Excellence pelas ações da Eldorado e determinou o pagamento de R$ 600 milhões em honorários aos advogados da empresa indonésia. A alegação da J&F é que a juíza proferiu a sentença mesmo depois de ter sido oficiada da suspensão do processo pelo Grupo Especial da Seção de Direito Privado do TJ-SP, em desobediência a decisão de instância superior. Veja detalhes no site da Coluna.
O voo misterioso do presidente do STF
O mistério do voo do presidente do STF, ministro Luis Roberto Barroso, em jatinho da FAB para Mendoza, terra dos vinhedos na Argentina, no fim de setembro, continua. Nem pela Lei de Acesso à Informação ele responde quem são os seis passageiros que levou de carona para a cidade, onde ficou mais de dois dias. Barroso foi convidado para uma palestra em evento de juízes federais do Paraná. A Coluna recorreu na própria LAI.
O calote ajudou
Lula tentará capitalizar com a decisão do BRICS de não aceitar o ingresso de Nicarágua e Venezuela. Brasileiros da comitiva repetem que ‘graças ao veto de Lula’ não entraram. Mas não é bem isso. Rússia e China decidiram não dar palco para Nicolás Maduro, que chegou de surpresa ao evento. Maduro deve bilhões de dólares aos dos países, e constrange Moscou e Pequim. Xi Jinping decidiu cobrar a fatura abertamente.
Peladona do poder
A mulher que causou um alvoroço ao andar nua dentro do Palácio do Planalto ontem enganou a segurança no prédio que deveria ser o mais seguro do Brasil. Na recepção (onde ficam vários agentes e os pórticos anti-metais), ela pediu para usar o toilet de emergência, e foi autorizada. Saiu de lá peladona e revoltada. Segundo relatos, queria ser atendida pelo presidente Lula da Silva. Na agenda do Barba, não havia nada do tipo.
Livre, leve e candidato
José Dirceu se livrou das ações em que era alvo na Operação Lava Jato numa canetada do ministro do STF Gilmar Mendes. Agora elegível, ele pode se candidatar a deputado federal por Brasília – como já disse a amigos – ou até, quem sabe, se chamado, voltar a ser ministro de Lula da Silva. Também poderá voltar a advogar, porque pedirá de volta a carteirinha suspensa pela OAB-SP.
Sonho na garagem
O GP de F1 de SP vai homenagear Ayrton Senna, morto há 30 anos. Poucos brasileiros aficionados pela F1 têm o privilégio saudosista do ronco de uma máquina daquelas. São apenas 20 réplicas com motor no Brasil, conta o montador Adhemar Cabral. Uma delas está em Brasília, na garagem do economista Fernando Cavalcanti: uma réplica da McLaren vermelha e branca, com motor Hayabusa, que chega a 300 km/h.
Fonte: @ Jornal da Cidade