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Interrogatório de William Barros Noia, acusado, ocorreu no 9º dia do Júri Popular, no Tribunal Regional Federal, sob a presidência de um juiz federal, e com quesitos propostos pelo Conselho de Sentença.
No décimo dia de funcionamento do Júri Popular, continuam os trabalhos para julgar os três ex-PRFs acusados pela morte de Genivaldo da Silva, ocorrida no dia 25 de maio de 2022.
Na abertura da sessão de hoje, o Tribunal do Júri ouviu os depoimentos dos ex-PRFs Paulo Rodolpho Lima Nascimento e Kleber Nascimento Freitas. O Julgamento está em andamento e pode durar vários dias. O Júri Popular é uma instituição importante para a Justiça no Brasil. Ela permite que os cidadãos comuns participem do processo de julgamento.
O Júri Popular em Ação
No dia 4, durante o 9º dia do Tribunal do Júri, o interrogatório do ex-PRF William Barros Noia, um dos três acusados, ocorreu. Em seguida, o Conselho de Sentença se reuniu para responder aos quesitos apresentados pelo juiz federal Rafael Soares, presidente do Júri Popular. As respostas a esses quesitos definirão o destino dos réus, determinando se serão absolvidos ou condenados. O juiz presidente do Júri Popular é responsável por comunicar o veredito. Caso haja condenação, ele aplicará a pena correspondente.
O Papel do Tribunal do Júri
O Julgamento pelo Júri Popular é um processo importante no sistema judiciário, garantindo que os cidadãos tenham participação ativa na justiça. Neste caso, o Tribunal Regional Federal desempenha um papel fundamental, pois é responsável por realizar o Júri Popular. O Conselho de Sentença, composto por cidadãos, tem a tarefa de responder aos quesitos propostos, influenciando diretamente o resultado do Julgamento. O juiz federal, como presidente do Júri, tem a responsabilidade de conduzir o processo de forma justa e imparcial.
Fonte: @ Jornal da Cidade