Migração de indústrias cerâmicas Serra Azul e Capri para o Mercado Livre de Gás reduzirá custos e fortalecerá a competitividade no estado.
A partir de 2025, Sergipe entrará em um novo ciclo de diversificação e fortalecimento do setor energético, com a reabertura do Mercado Livre de Gás. A retomada dos consumidores livres de gás natural trará um novo fôlego para a economia local, abrindo espaço para estratégias inovadoras no fornecimento de gás natural.
Com a reabertura do Mercado Livre de Gás, empresas como a Cerâmica Serra Azul, do grupo Carmelo Fior, e a Cerâmica Capri, terão a oportunidade de explorar novas possibilidades de fornecimento de gás, trazendo maior competitividade e eficiência para o setor. Além disso, a reabertura do mercado também pode impulsionar o Consumo Livre de Gás, permitindo que mais empresas tenham acesso ao gás natural de forma mais flexível e econômica.
Mercado Livre de Gás: um novo capítulo para a indústria sergipana
Com a implementação do modelo de Consumo Livre de Gás, as empresas sergipanas terão a liberdade de negociar diretamente com os Fornecedores de Gás, sem a necessidade de intermediários. Essa mudança trará impactos positivos para o mercado local, especialmente para as indústrias que dependem do gás natural para sua produção.
A entrada dessas indústrias no Mercado Aberto de Gás terá um impacto direto no mercado local, criando oportunidades para a redução dos custos de produção. O gás natural representa uma parcela significativa dos custos de produção, e com a possibilidade de negociar diretamente com os fornecedores, as empresas poderão obter preços mais competitivos.
Essa mudança não só contribui para a competitividade das empresas, mas também fortalece a posição estratégica de Sergipe no cenário nacional. O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia, Valmor Barbosa, explica que a competitividade é o maior benefício da transição para o modelo livre.
‘Com a possibilidade de negociar diretamente com os fornecedores de gás, essas indústrias terão acesso a preços mais baixos e condições mais favoráveis, o que pode atrair mais investimentos para o estado e gerar novos empregos’, afirma.
A empresa Serra Azul, por exemplo, terá como seu fornecedor a Brava Energia, enquanto a Capri terá fornecimento da Eneva. Ambos os acordos são resultado da regulamentação promovida pelo Governo de Sergipe, por meio da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Sergipe (Agrese).
O órgão tem facilitado o acesso das indústrias locais ao modelo de Consumidor Livre, além de criar a Tarifa de Movimentação de Gás da Área de Concessão (TMOV) que estimula a migração. O diretor-presidente da Agrese, Luiz Hamilton Santana de Oliveira, destaca que a migração do Mercado Cativo de Gás para o Mercado Livre de Gás só foi possível devido à Lei do Gás e à regulação efetuada pela agência.
‘Isso possibilita às empresas a comprarem molécula do gás mais barata no mercado a partir do momento que outros agentes, além da Sergas, poderão comercializar o gás. Isso é importante para o estado. O cenário que está sendo agora concretizado pela Serra Azul e pela Capri representa a possibilidade de outras empresas buscarem Sergipe para se instalarem. Temos um ambiente regulatório favorável, que traz segurança jurídica por conta da abertura do mercado de gás’, explica Luiz Hamilton.
O secretário-executivo da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), Marcelo Menezes, explica que o Mercado Livre de Gás natural não traz prejuízos para a Sergas. ‘Para a distribuidora estadual não existe perda de resultados, já que a receita da Companhia é decorrente da margem de distribuição, não havendo ganhos na comercialização da molécula. A Sergas deixa de ter as obrigações vinculadas aos contratos de compra do gás e também fica imune ao risco de crédito da operação de venda aos grandes consumidores que venham a migrar para o Mercado Livre de Gás’, afirma.
Com a implementação do modelo de Consumo Livre de Gás, as empresas sergipanas terão a liberdade de negociar diretamente com os Fornecedores de Gás, sem a necessidade de intermediários. Essa mudança trará impactos positivos para o mercado local, especialmente para as indústrias que dependem do gás natural para sua produção.
A entrada dessas indústrias no Mercado Nacional de Gás terá um impacto direto no mercado local, criando oportunidades para a redução dos custos de produção. O gás natural representa uma parcela significativa dos custos de produção, e com a possibilidade de negociar diretamente com os fornecedores, as empresas poderão obter preços mais competitivos.
Essa mudança não só contribui para a competitividade das empresas, mas também fortalece a posição estratégica de Sergipe no cenário nacional. O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia, Valmor Barbosa, explica que a competitividade é o maior benefício da transição para o modelo livre.
‘Com a possibilidade de negociar diretamente com os fornecedores de gás, essas indústrias terão acesso a preços mais baixos e condições mais favoráveis, o que pode atrair mais investimentos para o estado e gerar novos empregos’, afirma.
A empresa Serra Azul, por exemplo, terá como seu fornecedor a Brava Energia, enquanto a Capri terá fornecimento da Eneva. Ambos os acordos são resultado da regulamentação promovida pelo Governo de Sergipe, por meio da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Sergipe (Agrese).
O órgão tem facilitado o acesso das indústrias locais ao modelo de Consumidor Livre, além de criar a Tarifa de Movimentação de Gás da Área de Concessão (TMOV) que estimula a migração. O diretor-presidente da Agrese, Luiz Hamilton Santana de Oliveira, destaca que a migração do Mercado Cativo de Gás para o Mercado Livre de Gás só foi possível devido à Lei do Gás e à regulação efetuada pela agência.
‘Isso possibilita às empresas a comprarem molécula do gás mais barata no mercado a partir do momento que outros agentes, além da Sergas, poderão comercializar o gás. Isso é importante para o estado. O cenário que está sendo agora concretizado pela Serra Azul e pela Capri representa a possibilidade de outras empresas buscarem Sergipe para se instalarem. Temos um ambiente regulatório favorável, que traz segurança jurídica por conta da abertura do mercado de gás’, explica Luiz Hamilton.
O secretário-executivo da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), Marcelo Menezes, explica que o Mercado Livre de Gás natural não traz prejuízos para a Sergas. ‘Para a distribuidora estadual não existe perda de resultados, já que a receita da Companhia é decorrente da margem de distribuição, não havendo ganhos na comercialização da molécula. A Sergas deixa de ter as obrigações vinculadas aos contratos de compra do gás e também fica imune ao risco de crédito da operação de venda aos grandes consumidores que venham a migrar para o Mercado Livre de Gás’, afirma.
A implementação do modelo de Consumo Livre de Gás é um passo importante para o desenvolvimento econômico de Sergipe, e com a regulamentação efetuada pela Agrese, as empresas locais terão a oportunidade de competir em um mercado mais justo e competitivo.
Fonte: @ Jornal da Cidade