Inteligência artificial, presente desde o início da vida, será interface fundamental de humanos com o mundo. Nativos digitais e Homo sapiens coexistirão com geração sintética.
Nessa nova era, a inteligência artificial assume um papel crucial na formação das novas gerações, que crescem cercadas por algoritmos e dados, moldando suas percepções e comportamentos de maneira fundamental.
Esses nativos algorítmicos estão dando origem a uma nova forma de inteligência humana, que pode ser caracterizada como Homo aineticus, uma espécie que emerge a partir da interseção entre o Homo sapiens e a inteligência artificial.
A Nova Geração: Nativos Algorítmicos
A transformação que vivemos pode criar uma nova identidade humana, em que a tecnologia não seja apenas uma ferramenta, mas parte integrante da experiência individual. Os termos nativos analógicos e nativos digitais já fazem parte do nosso vocabulário comum e não são apenas jargões técnicos, mas sim identidades que as pessoas reconhecem em si mesmas.
A geração analógica nos lembra de tempos em que os jornais eram impressos, livros ocupavam espaço nas estantes e as interações sociais dependiam de encontros presenciais ou ligações telefônicas que exigiam paciência. Era uma época em que carros precisavam de motoristas humanos e crianças corriam pelas ruas, longe das telas que definem as infâncias de hoje.
O termo nativo digital surgiu em 2001, cunhado por Marc Prensky, escritor americano e especialista em educação. Ele falava de gerações que nasceram em um mundo em que computadores, videogames e a internet se tornaram parte integral da vida cotidiana. As crianças que nasceram após os anos 1980 não conhecem outra realidade que não seja definida pela presença da tecnologia.
Elas não precisaram aprender a ‘entrar’ nesse mundo digital, porque já nasceram dentro dele. Assim como um peixe não percebe a água ao seu redor, os nativos digitais raramente se questionam sobre a onipresença dos dispositivos, redes sociais ou algoritmos que moldam suas experiências.
Os nativos analógicos vieram de uma época em que o progresso tecnológico caminhava em outro ritmo. Eles cresceram sem a internet, sem smartphones, sem a constante interação com telas. Suas vidas eram marcadas por tecnologias que hoje parecem primitivas: máquinas de escrever, televisões de tubo e telefones fixos.
Para essa geração, o salto para o digital representou uma transformação drástica, e muitos se viram obrigados a se adaptar a novas realidades tecnológicas. Isso não foi um processo simples; exigiu aprendizado, adaptação e, em muitos casos, resistência.
Lidar com a transição para o digital foi mais do que aprender a usar um novo dispositivo — foi uma mudança de mentalidade, uma reconfiguração da maneira como se comunicavam, trabalhavam e viviam. Mas, agora, algo novo está emergindo.
Se os nativos digitais nasceram integrados ao mundo da tecnologia e os nativos analógicos tiveram de se adaptar, estamos à beira de uma nova transição: a era dos nativos algorítmicos. Essa nova geração crescerá em um ambiente onde a inteligência artificial (IA) estará presente desde os primeiros momentos de suas vidas.
Diferente dos nativos digitais, que aprenderam a interagir com smartphones e redes sociais, os nativos algorítmicos terão suas vidas profundamente moldadas e direcionadas por algoritmos. Não será apenas uma questão de aprender a usar uma nova tecnologia, mas sim de crescer em um mundo em que a IA é parte integrante da realidade.
Essa nova geração será a primeira a crescer em um mundo em que a tecnologia não é apenas uma ferramenta, mas sim uma parte intrínseca da experiência humana. Eles serão os primeiros a experimentar a vida em um mundo em que a inteligência artificial está presente em todos os aspectos da vida.
Os nativos algorítmicos serão a primeira geração a crescer em um mundo em que a tecnologia não é apenas uma ferramenta, mas sim uma parte integrante da experiência humana. Eles serão os primeiros a experimentar a vida em um mundo em que a inteligência artificial está presente em todos os aspectos da vida.
Essa nova geração será moldada por algoritmos que aprenderão a reconhecer e a interagir com eles desde cedo. Eles serão capazes de entender e de trabalhar com a inteligência artificial de uma maneira que as gerações anteriores não conseguiram.
Os nativos algorítmicos serão a primeira geração a crescer em um mundo em que a tecnologia não é apenas uma ferramenta, mas sim uma parte integrante da experiência humana. Eles serão os primeiros a experimentar a vida em um mundo em que a inteligência artificial está presente em todos os aspectos da vida.
Essa nova geração será moldada por algoritmos que aprenderão a reconhecer e a interagir com eles desde cedo. Eles serão capazes de entender e de trabalhar com a inteligência artificial de uma maneira que as gerações anteriores não conseguiram.
Os nativos algorítmicos serão a primeira geração a crescer em um mundo em que a tecnologia não é apenas uma ferramenta, mas sim uma parte integrante da experiência humana. Eles serão os primeiros a experimentar a vida em um mundo em que a inteligência artificial está presente em todos os aspectos da vida.
Essa nova geração será moldada por algoritmos que aprenderão a reconhecer e a interagir com eles desde cedo. Eles serão capazes de entender e de trabalhar com a inteligência artificial de uma maneira que as gerações anteriores não conseguiram.
Os nativos algorítmicos serão a primeira geração a crescer em um mundo em que a tecnologia não é apenas uma ferramenta, mas sim uma parte integrante da experiência humana. Eles serão os primeiros a experimentar a vida em um mundo em que a inteligência artificial está presente em todos os aspectos da vida.
Essa nova geração será moldada por algoritmos que aprenderão a reconhecer e a interagir com eles desde cedo. Eles serão capazes de entender e de trabalhar com a inteligência artificial de uma maneira que as gerações anteriores não conseguiram.
Os nativos algorítmicos serão a primeira geração a crescer em um mundo em que a tecnologia não é apenas uma ferramenta, mas sim uma parte integrante da experiência humana. Eles serão os primeiros a experimentar a vida em um mundo em que a inteligência artificial está presente em todos os aspectos da vida.
Essa nova geração será moldada por algoritmos que aprenderão a reconhecer e a interagir com eles desde cedo. Eles serão capazes de entender e de trabalhar com a inteligência artificial de uma maneira que as gerações anteriores não conseguiram.
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Essa nova geração será moldada por algoritmos que aprenderão a reconhecer e a interagir com eles desde cedo. Eles serão capazes de entender e de trabalhar com a inteligência artificial de uma maneira que as gerações anteriores não conseguiram.
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Os nativos algorítmicos serão a primeira geração a crescer em um mundo em que a tecnologia não é apenas uma ferramenta, mas sim uma parte integrante da experiência humana. Eles serão os primeiros a experimentar a vida em um mundo em que a inteligência artificial está presente em todos os aspectos da vida.
Fonte: @ Folha UOL