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Ferramenta para desafogar o volume de ações judiciais com 83,8 milhões de casos em tramitação, utilizando tecnologia de informação para processos recursais e promover desenvolvimento sustentável como ferramenta de apoio.
Com o objetivo de modernizar e otimizar seus processos, o Supremo Tribunal Federal (STF) lançou um sistema de inteligência artificial que começou a ser utilizado a partir de 16 de maio. Essa ferramenta tem como função principal auxiliar na elaboração de resumos de votos e relatórios em processos recursais, além de realizar a primeira análise de reclamações relacionadas ao descumprimento de precedentes por instâncias inferiores.
Essa implementação destaca o compromisso do STF em adotar a tecnologia para melhorar a eficiência e a transparência de seus processos. A inovação tecnológica trazida por esse sistema de inteligência artificial generativa permitirá que os magistrados e servidores tenham mais tempo para se concentrar em questões mais complexas, tornando o judiciário mais ágil e responsivo às necessidades da sociedade. A tecnologia é um aliado importante na busca por justiça mais célere e eficaz. A inovação constante é essencial para o aprimoramento dos serviços jurisdicionais.
O Poder da Inteligência Artificial na Justiça
A ideia é desafogar a corte e dar mais celeridade à análise dos casos. Ao lançar a ferramenta, o presidente da corte, Luís Roberto Barroso, citou o dado do relatório do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) segundo o qual o ano de 2023 terminou com 83,8 milhões de processos em tramitação. ‘Se nós não nos socorrermos da tecnologia, não teremos nenhuma condição de desempenhar com a serenidade necessária a prestação judicional’, disse o ministro.
O programa, chamado Maria, Módulo de apoio para Redação com IA, inaugura o uso desse tipo de tecnologia, que cria novos conteúdos como textos, imagens, vídeos, música e áudio a partir de dados pré-existentes. ‘A Maria representa um novo paradigma de como a inteligência artificial pode auxiliar o trabalho humano sem nunca substituí-lo. Isso vale para todos os juízes’, afirmou Barroso.
A corte também usa os sistemas VictorIA (implementado no ano passado) para identificar processos sobre o mesmo assunto e agrupá-los automaticamente, e RAFA 2030, que apoia a classificação de ações de acordo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
A Inovação Tecnológica na Justiça
A tecnologia de informação tem sido fundamental para a inovação na justiça. A inteligência artificial tem sido usada para auxiliar os juízes na análise de casos e na tomada de decisões. Além disso, a tecnologia também tem sido usada para melhorar a eficiência e a transparência do sistema judiciário.
A inovação tecnológica na justiça também tem permitido a criação de ferramentas de apoio para os juízes, como a Maria, que pode ajudar a reduzir a carga de trabalho e a melhorar a qualidade das decisões. Além disso, a tecnologia também tem permitido a criação de sistemas de gestão de processos que podem ajudar a reduzir a burocracia e a melhorar a eficiência do sistema judiciário.
O Papel da Inteligência Artificial na Justiça
A inteligência artificial tem um papel fundamental na justiça. Ela pode ajudar a auxiliar os juízes na análise de casos e na tomada de decisões. Além disso, a inteligência artificial também pode ajudar a melhorar a eficiência e a transparência do sistema judiciário.
A inteligência artificial pode ser usada para analisar grandes quantidades de dados e identificar padrões e tendências que podem ajudar os juízes a tomar decisões mais informadas. Além disso, a inteligência artificial também pode ser usada para criar ferramentas de apoio para os juízes, como a Maria, que pode ajudar a reduzir a carga de trabalho e a melhorar a qualidade das decisões.
A Importância da Inovação Tecnológica na Justiça
A inovação tecnológica na justiça é fundamental para melhorar a eficiência e a transparência do sistema judiciário. A tecnologia pode ajudar a reduzir a burocracia e a melhorar a qualidade das decisões. Além disso, a inovação tecnológica também pode ajudar a criar ferramentas de apoio para os juízes, como a Maria, que pode ajudar a reduzir a carga de trabalho e a melhorar a qualidade das decisões.
A inovação tecnológica na justiça também pode ajudar a melhorar a acessibilidade e a inclusão do sistema judiciário. A tecnologia pode ajudar a criar plataformas online que permitam que as pessoas acessem informações e serviços judiciários de forma mais fácil e eficiente. Além disso, a inovação tecnológica também pode ajudar a criar ferramentas de apoio para as pessoas que não têm acesso a recursos tecnológicos, como a população de baixa renda.
Fonte: @ Folha UOL