Primo nacional do Ozempic ajudará no combate a outras doenças.
A EMS, uma das principais farmacêuticas brasileiras e detentora da maior carteira de genéricos do país, recebeu a aprovação da Anvisa para produzir uma droga prima do Ozempic. Esse avanço marca um importante marco para a empresa, que agora está apta a expandir sua linha de produtos.
De acordo com Iran Gonçalves Jr., diretor médico do grupo fundado pelo pai do bilionário Carlos Sanchez, essa aprovação significa um salto significativo para a empresa. Com essa autorização, a EMS se consolida ainda mais no mercado farmacêutico, reforçando sua posição como uma das principais companhias do setor no país. A produção dessa nova droga é um passo importante para a expansão da carteira de produtos da empresa.
EMS: Uma Nova Abordagem para a Produção de Medicamentos
A EMS, uma empresa líder no mercado farmacêutico, está desenvolvendo uma nova linha de produção de medicamentos para o emagrecimento. Com a autorização da Anvisa, a empresa está preparada para produzir medicamentos baseados na liraglutina, uma substância menos potente que a semaglutida, que é a próxima medicação a ser desenvolvida pela empresa.
A grande diferença entre a produção da EMS e a de outras empresas é o mecanismo de ação. A EMS utiliza uma linha de produção sintética, sem bactérias, e em escala industrial, o que permite uma produção mais rápida e barata.
A vantagem da produção da EMS é a capacidade de produzir similares de medicamentos importados, o que dará à empresa uma competitividade global. Além disso, a fábrica da EMS foi aprovada pelo FDA, o que é uma vitória para a Anvisa e para a empresa.
O SUS será um grande comprador desses medicamentos, pois a obesidade é uma doença que orbita muitas outras doenças, como infarto, AVC, hipertensão, insuficiência renal e diálise. A produção da EMS irá ajudar a diminuir o gasto de saúde no futuro.
Essas drogas são boas para tudo mesmo? A resposta é sim. O primeiro medicamento que saiu era para o controle da diabetes, mas com os estudos clínicos, percebeu-se que as pessoas perdiam muito peso. Depois, essa via metabólica começa a ser vista como boa para tudo.
A ideia é combater a obesidade. A população brasileira tem 40% de obesos, e nos EUA, eles são metade da população. Tudo que era difícil teve resposta melhor com a medicação.
A EMS está preparada para produzir medicamentos que irão ajudar a combater a obesidade e melhorar a saúde da população. Com a sua nova linha de produção, a empresa está pronta para entrar na corrida tecnológica e se tornar uma das líderes no mercado farmacêutico.
Uma Nova Abordagem para a Produção de Medicamentos
A EMS está desenvolvendo uma nova abordagem para a produção de medicamentos, utilizando uma linha de produção sintética, sem bactérias, e em escala industrial. Isso permite uma produção mais rápida e barata, o que dará à empresa uma competitividade global.
A empresa está preparada para produzir medicamentos baseados na liraglutina, uma substância menos potente que a semaglutida, que é a próxima medicação a ser desenvolvida pela empresa. A grande diferença entre a produção da EMS e a de outras empresas é o mecanismo de ação.
A vantagem da produção da EMS é a capacidade de produzir similares de medicamentos importados, o que dará à empresa uma competitividade global. Além disso, a fábrica da EMS foi aprovada pelo FDA, o que é uma vitória para a Anvisa e para a empresa.
O SUS será um grande comprador desses medicamentos, pois a obesidade é uma doença que orbita muitas outras doenças, como infarto, AVC, hipertensão, insuficiência renal e diálise. A produção da EMS irá ajudar a diminuir o gasto de saúde no futuro.
Essas drogas são boas para tudo mesmo? A resposta é sim. O primeiro medicamento que saiu era para o controle da diabetes, mas com os estudos clínicos, percebeu-se que as pessoas perdiam muito peso. Depois, essa via metabólica começa a ser vista como boa para tudo.
A ideia é combater a obesidade. A população brasileira tem 40% de obesos, e nos EUA, eles são metade da população. Tudo que era difícil teve resposta melhor com a medicação.
A EMS está preparada para produzir medicamentos que irão ajudar a combater a obesidade e melhorar a saúde da população. Com a sua nova linha de produção, a empresa está pronta para entrar na corrida tecnológica e se tornar uma das líderes no mercado farmacêutico.
A EMS e a Corrida Tecnológica
A EMS está preparada para entrar na corrida tecnológica com a sua nova linha de produção de medicamentos. A empresa está desenvolvendo uma nova abordagem para a produção de medicamentos, utilizando uma linha de produção sintética, sem bactérias, e em escala industrial.
Isso permite uma produção mais rápida e barata, o que dará à empresa uma competitividade global. Além disso, a fábrica da EMS foi aprovada pelo FDA, o que é uma vitória para a Anvisa e para a empresa.
O SUS será um grande comprador desses medicamentos, pois a obesidade é uma doença que orbita muitas outras doenças, como infarto, AVC, hipertensão, insuficiência renal e diálise. A produção da EMS irá ajudar a diminuir o gasto de saúde no futuro.
Essas drogas são boas para tudo mesmo? A resposta é sim. O primeiro medicamento que saiu era para o controle da diabetes, mas com os estudos clínicos, percebeu-se que as pessoas perdiam muito peso. Depois, essa via metabólica começa a ser vista como boa para tudo.
A ideia é combater a obesidade. A população brasileira tem 40% de obesos, e nos EUA, eles são metade da população. Tudo que era difícil teve resposta melhor com a medicação.
A EMS está preparada para produzir medicamentos que irão ajudar a combater a obesidade e melhorar a saúde da população. Com a sua nova linha de produção, a empresa está pronta para entrar na corrida tecnológica e se tornar uma das líderes no mercado farmacêutico.
Fonte: @ Folha UOL