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Oito policiais militares de SP foram afastados após investigações sobre envolvimento na execução do delator do PCC no aeroporto de Guarulhos.
Houve um atentado contra Vinícius Grites Bar, um delator do PCC no aeroporto de Guarulhos. Em decorrência disso, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo decidiu afastar os oito policiais militares que faziam parte da escolta particular dele.
Vinícius Grites Bar, que era uma testemunha importante contra a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), estava sob escolta policial no aeroporto de Guarulhos quando foi alvo de um atentado. A segurança de delatores é um desafio constante para as autoridades. Os policiais militares afastados estavam diretamente responsáveis por sua segurança no local do atentado. A investigação sobre o atentado contra Vinícius Grites Bar está em andamento.
Os Envolvidos
Em declarações à polícia, os dois policiais militares admitiram terem sido contratados para realizar um serviço de segurança privada, o que é ilegal. Eles alegaram que o convite para esse trabalho teria partido de um oficial identificado apenas como Garcia.
O Caso
Durante o interrogatório, eles justificaram a ausência no momento do atentado, alegando que o carro deles havia apresentado problemas mecânicos em um posto de gasolina. Na ocasião, Vinícius Grites Bar retornava de Maceió, onde teria recebido joias avaliadas em um milhão de reais.
As Consequências
Como resultado do atentado, Vinícius foi morto com disparos de fuzil na saída do aeroporto.
A Investigação
O delegado responsável pelo caso, Fabio, está conduzindo uma investigação rigorosa para esclarecer os detalhes do atentado, incluindo a possível participação de integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), uma facção criminosa que atua em várias regiões do país.
A Dimensão do Crime
O caso chama a atenção para a gravidade da violência relacionada ao crime organizado, que afeta a segurança pública e a tranquilidade da população.
Fonte: ©️ Band Jornalismo