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O caso do feirante agredido em Vitória da Conquista é um assunto sério que tem gerado muita preocupação entre a população local. A violência contra esse trabalhador é inaceitável e precisa ser investigada e punida exemplarmente. O feirante, além de ser um trabalhador que luta para sobreviver, é também um fornecedor de produtos essenciais para a comunidade.
É importante lembrar que o feirante não é apenas um vendedor ambulante, mas sim um comerciante que se esforça para oferecer produtos de qualidade aos seus clientes. Além disso, ele é um empreendedor que contribui para a economia local. A agressão contra ele é um ataque não apenas à sua pessoa, mas também ao seu meio de subsistência. É preciso que as autoridades tomem medidas para garantir a segurança desses trabalhadores e evitar que casos como esse se repitam no futuro.
A Luta dos Feirantes em Vitória da Conquista
Ontem, tentamos entrar ao vivo para discutir questões técnicas, mas não conseguimos. Vamos resumir o que aconteceu na última quinta-feira. Um feirante foi abordado pela polícia, e após a abordagem, houve uma altercação que resultou em ações drásticas. Léo, o feirante, e sua esposa foram detidos e conduzidos ao DISep. A Prefeitura de Vitória da Conquista havia reforçado a ordenação da região do centro da cidade, proibindo ambulantes de trabalhar na área.
A Revolta dos Feirantes
Em 2017, houve uma ação semelhante, mas a revolta da população foi intensa. Vídeos mostram moradores, empresários e comerciantes dizendo que pagavam propina para manter os ambulantes vendendo na região. A denúncia também afirma que a maioria dos proprietários de barracas são permissionários que colocam feirantes para vender. A confusão se formou, e pessoas foram presas, detidas e sofreram.
A Reação dos Feirantes
Os feirantes têm várias gravações mostrando candidatos e candidatas a prefeitos comprando frutas e cortando frutas em redes sociais e propaganda eleitoral. Um mês após a eleição, a polícia explica que a ação foi uma resposta ao desacato dos feirantes. O advogado dos feirantes explica que a proibição era apenas nas alamedas, e o feirante estava na rua. A confusão está formada, e o jurídico está tentando resolver.
A Busca por Entendimento
Ontem, houve uma reunião, e pedimos um retorno da prefeitura, mas ainda não chegou. A confusão está formada, e os feirantes alegam precisar trabalhar, mas não podem mais trabalhar na região do centro da cidade com suas frutas e verduras. A prefeitura está tentando ordenar a região, e os feirantes estão buscando entendimento para resolver a situação.
Fonte: ©️ Band Bahia Oficial