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Guerra na Ucrânia: após 1.000 dias, EUA autoriza uso de mísseis de longo alcance, Rússia flexibiliza uso de armas nucleares e ameaça atacar com mísseis de médio alcance.
A guerra na Ucrânia atingiu um marco sombrio: 1000 dias de conflito incessante. Nesse período, a situação tem se agravado, com episódios cada vez mais intensos e preocupantes. A decisão do presidente americano Joe Biden de permitir que a Ucrânia utilize mísseis americanos de longo alcance em ataques diretos contra o território da Rússia foi um ponto de inflexão significativo.
Em resposta a essa medida, o presidente Vladimir Putin anunciou a flexibilização das regras para o uso de armas nucleares, elevando ainda mais a tensão na região. A Ucrânia, por sua vez, não hesitou em utilizar os mísseis americanos e britânicos em cidades russas, marcando um novo capítulo na guerra. Além disso, a Rússia lançou, pela primeira vez, um míssil de médio alcance contra a cidade de Din, na região central da Ucrânia, intensificando o conflito e deixando o mundo em alerta. A situação é cada vez mais crítica.
A guerra nuclear: uma ameaça constante
Diante da guerra na Ucrânia, o mundo se pergunta: vai ter guerra nuclear ou algum outro país vai se envolver diretamente nesse conflito? Para responder a essas perguntas, o professor Demetrios Pereira, especialista em relações internacionais, explica que uma guerra nuclear é algo impensável, pois as armas nucleares são vistas como um elemento de dissuasão, ou seja, evitar o conflito.
No entanto, o professor destaca que sempre há o risco de um ataque nuclear, e que a ameaça é utilizada para evitar o conflito, mas ao mesmo tempo pode acontecer uma vez que a Rússia tem armas nucleares permitidas pelo Tratado de Não Proliferação Nuclear.
A invasão russa e a reação internacional
A invasão russa na Ucrânia tem gerado muita curiosidade e medo, principalmente entre os ucranianos e os russos. A jornalista Bárbara Fava destaca que o interesse de busca por míssil balístico intercontinental bateu um recorde na Ucrânia, e que a Rússia lançou um míssil de médio alcance, que teria uma capacidade de viajar cerca de 3.000 km.
O professor Demetrios Pereira explica que a Ucrânia não tem muito orçamento para gastar em armamentos, por isso precisa das parcerias com os Estados Unidos e a União Europeia. A eleição de Donald Trump pode mudar a dinâmica do conflito, já que os Estados Unidos são grandes apoiadores da Ucrânia atualmente.
A guerra e a OTAN
A Suécia e a Finlândia, que foram os países mais novos a entrarem na OTAN, emitiram uma cartilha de guerra para a população, dizendo como as pessoas precisam se comportar se uma guerra acontecer. Isso levanta a questão de uma possível guerra mundial, e o professor Demetrios Pereira destaca que a dificuldade em vislumbrar uma guerra direta entre a Rússia e os Estados Unidos é grande.
No entanto, o professor também destaca que a OTAN é uma aliança militar que tem como objetivo proteger a segurança dos seus membros, e que a Ucrânia precisa da ajuda da OTAN para se defender contra a Rússia.
A guerra e a população
A guerra na Ucrânia tem gerado muita curiosidade e medo, principalmente entre os ucranianos e os russos. A jornalista Bárbara Fava destaca que o interesse de busca por míssil balístico intercontinental bateu um recorde na Ucrânia, e que a Rússia lançou um míssil de médio alcance, que teria uma capacidade de viajar cerca de 3.000 km.
O professor Demetrios Pereira explica que a Ucrânia não tem muito orçamento para gastar em armamentos, por isso precisa das parcerias com os Estados Unidos e a União Europeia. A eleição de Donald Trump pode mudar a dinâmica do conflito, já que os Estados Unidos são grandes apoiadores da Ucrânia atualmente.
Fonte: ©️ Band Jornalismo