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Seguem-nos no Instagram @bandbahia, @leobalaoficial e @boranordesteoficial. Proteção à pessoa, legítima defesa e prisão preventiva discutidos em depoimento no departamento de homicídio.
Em mais uma ação para garantir a segurança da população, a Polícia Civil solicitou a prisão preventiva de um policial militar acusado de atirar contra dois adolescentes no Alto de Ondina, resultando na morte de um deles e deixando o outro gravemente ferido.
Diante da gravidade do caso, a autoridade competente não hesitou em agir rapidamente, buscando a prisão do PM acusado, que se encontra agora sob a responsabilidade da polícia. A investigação está em andamento e a justiça será feita. A polícia está comprometida em esclarecer todos os detalhes do caso, garantindo que o policial militar responda por seus atos.
O Caso do Policial Militar
No vídeo, é possível ver claramente que o policial militar Marlon da Silva Oliveira cometeu um crime bárbaro, matando Gabriel Costa e ferindo gravemente Aziel Costa. O PM alegou que agiu em legítima defesa, afirmando que os jovens tentaram assaltá-lo. No entanto, as imagens mostram que os jovens estavam desarmados e não ofereciam qualquer risco ao policial. A namorada do PM, que presenciou o crime, confirmou a versão do policial, mas a Polícia Civil não considerou esse argumento e pediu a prisão preventiva do PM.
A Investigação e a Reação da Família
A Polícia Civil não corroborou com a tese de legítima defesa apresentada pelo PM e representou junto ao plantão judiciário pela prisão preventiva. No entanto, a autoridade judiciária entendeu que não se tratava de uma matéria a ser analisada pelo plantão e remeteu o caso para uma das varas do Júri. A família de Gabriel, especialmente sua mãe, Dona Marlene, está emocionada e pede justiça. Ela afirma que o PM precisa explicar suas ações e que é um momento de dor e luto para a família.
A Repercussão do Caso
O caso tem gerado grande repercussão e indignação, especialmente pela conduta do policial militar. Muitas pessoas estão questionando a atuação da polícia e a necessidade de uma maior fiscalização e controle sobre os agentes de segurança. A mãe de Gabriel também criticou a conduta do PM, afirmando que a polícia não é para bater, mas para proteger e orientar. Ela também destacou que o caso mancha a imagem da corporação, que tem muitos policiais de bem.
Fonte: ©️ Band Bahia Oficial