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Grupo empresarial é investigado por crimes contra a ordem tributária e lavagem de dinheiro.
Estamos acompanhando duas operações simultâneas pela manhã, com Tony Júnior e Emerson Miranda juntos na tela. Começamos com Tony Júnior, que pode crescer ainda mais. Estamos preparados para uma manhã agitada.
A operação em andamento envolve uma investigação detalhada, que visa apurar todos os fatos. A colaboração entre as equipes é fundamental. Nesse contexto, a apuração dos dados é crucial para o sucesso da operação. Enquanto isso, o inquérito segue seu curso, com a equipe de Emerson Miranda trabalhando arduamente para esclarecer os pontos-chave. Aqui, a eficiência é a palavra-chave.
Operação Contra Grupo Empresarial
A Polícia Federal, em conjunto com a Receita Federal, deflagrou uma operação na Cidade Baixa, em Salvador, para desarticular um grupo empresarial suspeito de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. A operação também contou com a participação de promotores de Justiça, delegados de polícia, policiais do Draco e servidores do fisco estadual.
De acordo com as investigações, o grupo empresarial teria sonegado mais de 8 milhões em impostos e praticado fraudes tributárias. A justiça determinou o bloqueio dos bens das pessoas físicas e jurídicas envolvidas para garantir a recuperação dos valores sonegados.
A operação, batizada de ‘Kirius’, foi realizada em Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão, e um mandado de prisão temporária foi decretado. A polícia também apreendeu três aeronaves, imóveis de alto padrão, casas, lotes, apartamentos, três barcos e dezenas de veículos de luxo.
A operação é resultado de uma investigação que começou há mais de três anos e envolveu a inspetoria fazendária de investigação e pesquisa do Ministério Público e da Polícia Civil na Bahia. As investigações identificaram que as empresas do grupo praticavam fraudes tributárias e não faziam o devido recolhimento do ICMS declarado mensalmente, acumulando dívidas tributárias.
Além disso, o grupo se aproveitava de laranjas nos quadros societários e alteração do domicílio fiscal das empresas, descartadas para endereços inexistentes, promovendo a sucessão empresarial fraudulenta e frustrando a recuperação dos tributos.
A Força Tarefa empregada na operação destacou que a prática criminosa causa graves danos à coletividade, especialmente considerando que o imposto foi efetivamente pago pelos consumidores, declarado pela empresa e não repassado aos cofres públicos, resultando em perda de receitas necessárias às políticas públicas e serviços públicos essenciais para a população.
Operação Contra Grupo Criminoso
Em outra operação, equipes da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização retiraram celulares, smartphones e carregadores durante uma intervenção no Conjunto Penal de Paulo Afonso. Os equipamentos eram usados para comunicação entre custodiados e integrantes de grupos criminosos do lado de fora.
Os custodiados foram revistados e tiveram as celas averiguadas durante a intervenção. Porções de maconha também foram retiradas das celas. Os materiais ilícitos foram encontrados em pavilhões ocupados por custodiados. A operação é uma continuidade do trabalho de combate ao crime organizado dentro do sistema prisional.
Fonte: ©️ Band Bahia Oficial