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Uma empresa de formatura de Juiz de Fora, em Minas Gerais, é investigada por desaparecimento de dinheiro em fundos de formatura de alunos do ensino médio e universidade, com possível bloqueio de passaporte.
Uma investigação revelou que uma funcionária de uma empresa responsável por gerenciar fundos de formatura está sendo investigada sob a acusação de desviar dinheiro de grupos de estudantes do ensino médio e de universidade de Minas Gerais e do Rio de Janeiro.
Essa funcionária, que ainda não teve seu nome divulgado, foi denunciada por várias vítimas que alegam terem perdido dinheiro devido às suas ações. A empresa, que também teve seu nome mantido em sigilo, está sendo averiguada por autoridades competentes para apurar a veracidade dessas acusações. A investigação está em andamento e espera-se que sejam tomadas medidas cabíveis contra a pessoa investigada. A situação é grave e exige uma resposta rápida e eficaz para proteger os interesses dos estudantes afetados.
Investigada, a professora denunciada por fraudes na aplicação de provas
A ex-professora de uma escola privada em Minas Gerais, investigada por fraudes na aplicação de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), prestou depoimento e entregou o seu passaporte para bloqueio. Ela é acusada de ajudar estudantes a trapacear em troca de dinheiro. A investigação apurou que a professora, que também é formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), cobrava até R$ 1.500 de cada aluno para fornecer respostas corretas das provas. Segundo a polícia, ela foi denunciada por um grupo de estudantes que se sentiram prejudicados pela fraude. A ex-professora também é suspeita de ter ajudado outros estudantes a fraudarem provas em outras ocasiões. A investigação foi realizada após uma denúncia anônima e contou com o apoio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que aplicou o Enem em 2019. A ex-professora foi ouvida por cerca de duas horas e negou todas as acusações. Ela alegou que era apenas uma ‘professora zelosa’ que queria ajudar seus alunos a se saírem bem nas provas. No entanto, a polícia encontrou provas de que ela havia recebido dinheiro de alguns estudantes e que havia acessado o sistema de aplicação do Enem de forma irregular. A ex-professora foi liberada após o depoimento, mas seu passaporte foi retido para evitar que ela deixasse o país. A investigação continua em andamento e pode levar a outras prisões. A fraude no Enem é um problema grave que pode afetar a credibilidade do exame e prejudicar estudantes honestos que trabalharam duro para se preparar para as provas.
Fonte: ©️ Band Jornalismo