ouça este conteúdo
Ministro do Supremo Tribunal Federal autoriza desembargadores a retirar tornozeleiras eletrônicas.
Atenção! Mudando de assunto, o ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal, autorizou os desembargadores Sidnei Benedito Pimentel, Vladimir Abreu da Silva, Marcos José de Brito Rodrigues e Alexandre Bastos a retirar as tornozeleiras eletrônicas.
A decisão é um grande alívio para os investigados. Com a autorização, esses magistrados podem seguir com suas atividades sem a restrição das tornozeleiras. Além disso, a medida também pode influenciar o andamento dos processos em que os suspeitos estão envolvidos.
Investigados na Operação Última Ráo
Os desembargadores do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul estão entre os investigados na operação Última Ráo, que apura suspeitas de venda de sentenças no mesmo tribunal. Eles permanecem afastados de suas funções e, como não serão mais monitorados, precisarão entregar seus passaportes às autoridades. Além disso, outras medidas cautelares continuam em vigor, como a proibição de contato entre os investigados.
Os desembargadores não são os únicos investigados. Parentes dos magistrados, um conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, servidores do Judiciário, um Procurador de Justiça, empresários e advogados também estão sob investigação. Todos eles são suspeitos de envolvimento na venda de sentenças no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.
Investigação em Curso
A investigação está em andamento, e os investigados precisarão entregar todos os documentos e informações necessárias para garantir que não atrapalhem as investigações. Além dos desembargadores, os parentes dos magistrados, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, servidores do Judiciário, o Procurador de Justiça, empresários e advogados também estão sendo investigados.
Os investigados são suspeitos de venda de sentenças no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, e a operação Última Ráo visa apurar essas suspeitas. Como resultado, os desembargadores permanecem afastados de suas funções e precisarão entregar seus passaportes às autoridades. Além disso, outras medidas cautelares continuam em vigor, como a proibição de contato entre os investigados.
Fonte: ©️ Band Jornalismo
