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Conversamos com o pesquisador Thiago de Arago sobre a corrida tecnológica entre EUA e China pela protagonismo na inovação e Inteligência Artificial.
No cenário atual, a Inteligência Artificial se destaca como uma das tecnologias mais promissoras, revolucionando diversas áreas, desde a saúde até a financeira. Nesse contexto, o aplicativo DIPIC, que se vale da Inteligência Artificial para operar, foi recentemente bloqueado nas lojas de aplicativos da Apple e do Google na Itália, despertando o interesse de muitos sobre as razões por trás dessa medida.
A investigação aberta pela agência italiana responsável por proteger os dados dos usuários italianos revelou questões concernentes à política de privacidade do aplicativo chinês, o que levou às autoridades a solicitarem explicações. Esse caso não apenas evidencia a importância da inovação e dos avanços técnicos na criação de aplicativos, mas também destaca a necessidade de uma abordagem cuidadosa em relação à privacidade e segurança dos dados dos usuários. A tecnologia avança a passos largos, e com ela, a responsabilidade de proteger os usuários.
A corrida tecnológica entre China e EUA: quem leva a vantagem na inovação?
A disputa entre China e Estados Unidos pela liderança na inovação tecnológica está cada vez mais acirrada. Com a recente notícia de que a empresa chinesa DeepS desenvolveu uma tecnologia de inteligência artificial por apenas 6 milhões de dólares, enquanto os EUA investiram 500 bilhões de reais em pesquisas de inteligência artificial, a pergunta é: quem leva a vantagem nessa corrida tecnológica?
A China e a questão da propriedade intelectual
Thiago de Aragão, pesquisador do Centro de Estudos Estratégicos Internacionais de Washington, CEO da Arco Advice International, afirma que a China tem uma vantagem significativa na corrida tecnológica devido à sua abordagem em relação à propriedade intelectual. ‘A China não tem a mesma preocupação com a propriedade intelectual que os EUA têm’, diz Thiago. ‘Isso permite que a China desenvolva tecnologias mais rapidamente e a um custo menor’.
A guerra tecnológica e o papel do Vale do Silício
A corrida tecnológica entre China e EUA é frequentemente comparada à corrida armamentista da Guerra Fria. No entanto, Thiago afirma que a situação atual é diferente. ‘Agora, estamos em uma guerra tecnológica, e o Vale do Silício não é mais a referência superior’, diz ele. ‘A Ásia, em particular a China, está se tornando um centro de inovação e tecnologia’.
O futuro da inteligência artificial
Com a China investindo pesadamente em inteligência artificial e os EUA também investindo bilhões de dólares, a pergunta é: quem vai liderar a corrida tecnológica no futuro? Thiago afirma que a China tem uma vantagem significativa devido à sua abordagem em relação à propriedade intelectual e à sua capacidade de desenvolver tecnologias mais rapidamente e a um custo menor. No entanto, os EUA ainda têm uma vantagem em termos de investimento e inovação. A corrida tecnológica entre China e EUA está longe de terminar.
Fonte: ©️ Band Jornalismo
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