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Hugo Motta eleito presidente da Cmara dos Deputados com 444 votos.
Permanente do transitório é a compreensão de que todos passamos, mas as instituições ficam. E para além delas, mais importante, ficam as transformações históricas e sociais de cada era, ficam a coragem e as posições, ficam os princípios e não as conveniências, ficam as convergências que constroem e não as divergências que paralisam e destróem. É nesse contexto que o País se constrói, com seus avanços e retrocessos, mas sempre em busca de um futuro melhor para seu povo.
No Brasil, por exemplo, vemos como as transformações históricas e sociais moldaram a nação ao longo dos anos. A luta por direitos e justiça social é um exemplo claro de como o povo pode se unir em torno de uma causa comum. É dessa forma que o País se fortalece, com a união de seus cidadãos em prol de um objetivo maior. E é nessa construção coletiva que a pátria se torna um lugar melhor para todos.
País: A Nação e o Sujeito
A compreensão de que podemos pensar diferentes, mas somos todos iguais no que é indiscutível: somos todos brasileiros e brasileiras. E seja qual for a visão de mundo, o Brasil nos une e nunca pode nos separar. Pois somos o povo brasileiro e o Brasil é o nosso único país. As glórias são efêmeras, mas os propósitos e os avanços. O tempo nunca paga, as paixões são radicais, mas são o equilíbrio e a razão que conduzem às horas mais difíceis.
Começo assim, sob o impacto da confiança depositada em mim por vossas excelências, e vejo este plenário deste ponto de observação tão singular e não posso deixar de lembrar e me emocionar que esta é e será sempre a cadeira do senhor Diretas, do senhor democracia, a eterna cadeira do pai de nossa Constituição, Ulisses Guimarães.
Assumo a presidência da Câmara dos Deputados com três compromissos, três únicas prioridades: servir ao Brasil, servir ao Brasil, servir ao Brasil. O povo brasileiro não quer discórdia, quer emprego. O povo brasileiro não quer luta pelo poder, quer que os poderes lutem por ele. O povo brasileiro não quer a divisão, quer a ideia multiplicação no seu dia a dia.
Não temos tempo para errar, chega de zero a zero. O povo brasileiro quer resultado, quer emprego, quer melhorar de vida, quer educação melhor para seus filhos, quer mais segurança, quer viver melhor, quer um futuro melhor, um Brasil melhor.
E se não formos capazes de entender e agir de forma prática, responsável e urgente para libertar o Brasil das amarras que aprisionam o nosso futuro, nós estaremos à altura, não estaremos à altura deste lugar e desta hora. Não podemos continuar desperdiçando o seu presente e sacrificando o seu futuro. Não podemos continuar penalizando a nossa gente, porque não existe um caminho da direita, um caminho da esquerda ou um caminho do centro. Existe apenas o caminho do Brasil.
Faço aqui um apelo a todos os meus colegas: vamos deixar o Brasil passar, vamos deixar o Brasil passar. Minhas amigas e meus amigos, não se pode mais discutir o óbvio. Nada pior para os mais pobres do que a inflação, a falta de estabilidade na economia e a estabilidade é a resultante de um conjunto conhecido e consensual de medidas de responsabilidade fiscal. Não se apaga, não se apaga fogo com gasolina. Não existe uma nova matriz de combate ao incêndio. Isso é apenas atear fogo com outro nome.
É nosso dever, e o nosso dever é apagá-lo, pelo bem do povo brasileiro. Não há democracia com caos social, não há estabilidade social com caos econômico. Defenderemos a democracia porque defenderemos também as melhores práticas e as melhores políticas econômicas para defender a paz nos lares dos brasileiros, sobretudo os que mais precisam. Defender a estabilidade econômica é defender a estabilidade social.
Chego à presidência da Câmara dos Deputados pelas nuvens e tempestades do destino, como definiu aquele que dá nome a este Plenário. Não chegaria até aqui sem o apoio de amigos e motivadores da política. Minha eterna gratidão ao presidente do meu partido, Deputado Marcos Pereira, pelo gesto fundamental, presidente, para que eu sentasse hoje nessa cadeira. Muito obrigado ao meu amigo Presidente Artur Lira, incansável para que a Câmara encontrasse esse consenso histórico que estamos vendo no plenário.
País: A Nação e o Sujeito
O Brasil é o nosso único país, e somos o povo brasileiro. As glórias são efêmeras, mas os propósitos e os avanços. O tempo nunca paga, as paixões são radicais, mas são o equilíbrio e a razão que conduzem às horas mais difíceis.
Começo assim, sob o impacto da confiança depositada em mim por vossas excelências, e vejo este plenário deste ponto de observação tão singular e não posso deixar de lembrar e me emocionar que esta é e será sempre a cadeira do senhor Diretas, do senhor democracia, a eterna cadeira do pai de nossa Constituição, Ulisses Guimarães.
Assumo a presidência da Câmara dos Deputados com três compromissos, três únicas prioridades: servir ao Brasil, servir ao Brasil, servir ao Brasil. O povo brasileiro não quer discórdia, quer emprego. O povo brasileiro não quer luta pelo poder, quer que os poderes lutem por ele. O povo brasileiro não quer a divisão, quer a ideia multiplicação no seu dia a dia.
Não temos tempo para errar, chega de zero a zero. O povo brasileiro quer resultado, quer emprego, quer melhorar de vida, quer educação melhor para seus filhos, quer mais segurança, quer viver melhor, quer um futuro melhor, um Brasil melhor.
E se não formos capazes de entender e agir de forma prática, responsável e urgente para libertar o Brasil das amarras que aprisionam o nosso futuro, nós estaremos à altura, não estaremos à altura deste lugar e desta hora. Não podemos continuar desperdiçando o seu presente e sacrificando o seu futuro. Não podemos continuar penalizando a nossa gente, porque não existe um caminho da direita, um caminho da esquerda ou um caminho do centro. Existe apenas o caminho do Brasil.
Fonte: ©️ Band Jornalismo
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