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Ibovespa fecha com alta de 126 pontos, a melhor desde 22 de novembro. Dólar comercial cai para R$ 6,11. Economia brasileira apresenta consumo forte.
De olho na economia, vamos começar com o Ibovespa, que fechou ontem com um aumento de 1,26%, um desempenho que não era visto desde o dia 22 de novembro, quando o índice subiu 1,74%. Além disso, o dólar comercial também teve uma atuação interessante, com uma queda de 1,14%, chegando a R$ 6,11, o que é bom para nós.
Esse cenário no mercado financeiro é muito importante para a economia, pois reflete a confiança dos investidores e a saúde das finanças do país. Os negócios estão se recuperando lentamente, e o mercado está reagindo positivamente a essas mudanças. A economia está em um momento de ajuste, e é fundamental entender como esses números afetam nossas vidas.
A economia está no centro das atenções
A economia está no centro das atenções, com a prévia oficial do PIB, o IBC-Br, sendo divulgado na quinta-feira. A expectativa é boa, considerando o consumo forte do ano passado. O agronegócio, no entanto, não fechou o ano tão bem quanto gostaria, devido ao clima seco em algumas regiões e chuva demais em outras. Ainda assim, espera-se uma patinada novamente de alguns indicadores econômicos.
O mercado financeiro reflete a expectativa
O mercado financeiro está refletindo a expectativa de uma economia mais lenta no início do ano, com uma variação de câmbio menor. O ministro Fernando Haddad, da Fazenda, comentou que o dólar está se acomodando um pouco, o que é uma boa notícia para o governo. O governo tem mais tempo para planejar o corte de gastos, e a acomodação do dólar é uma consequência disso.
A posse de Donald Trump e o impacto na economia brasileira
A posse de Donald Trump está próxima, e a economia brasileira pode sofrer com o choque Trump. O dólar pode aumentar, e o governo precisa equilibrar a situação. Embora seja improvável que o governo entregue um novo pacote de corte de gastos antes da posse de Trump, seria muito bom se isso acontecesse. As medidas protetivas dos Estados Unidos podem impactar diretamente o dólar brasileiro.
Fonte: ©️ Band Jornalismo