ouça este conteúdo
Atendimento médico no sistema de saúde com pulseira amarela
O atendimento em hospitais é um tema que sempre gera debate, especialmente quando se trata de casos emergenciais. A falta de atendimento adequado pode levar a consequências graves, como a perda de vidas. É importante que os hospitais e unidades de saúde ofereçam um atendimento de qualidade, com profissionais capacitados e equipamentos necessários para garantir a segurança dos pacientes.
Em casos como o que ocorreu na UPA do bairro do P, em Salvador, é fundamental que haja um tratamento rápido e eficaz para evitar que a situação se agrave. O cuidado com os pacientes é essencial, e o atendimento deve ser personalizado de acordo com as necessidades de cada um. Além disso, é importante que os profissionais de saúde estejam preparados para lidar com situações de socco, como a perda de um ente querido, e ofereçam apoio emocional aos familiares. É fundamental ter um plano de ação e é preciso agir rápido para garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes. O atendimento é um direito dos pacientes, e é dever dos profissionais de saúde garantir que ele seja oferecido de forma eficaz e humanizada.
Atendimento Inadequado
O caso de uma pastora evangélica, mãe de família, que faleceu devido a um atendimento inadequado em uma unidade de pronto atendimento em Salvador, é um exemplo chocante da falha no sistema de saúde. A vítima, que fazia um trabalho social notável, precisava de cuidado e tratamento médico adequados, mas infelizmente, não recebeu o atendimento necessário. A família afirma que a paciente foi medicada e liberada no dia anterior, mas retornou à UPA após piorar, e só foi atendida cerca de 3 horas depois, quando já havia parado de respirar. Isso é um claro exemplo de negligência médica e falta de socorro.
A Secretaria Municipal de Saúde inicialmente informou que a paciente havia sido admitida na UPA e recebido uma pulseira laranja, indicando atendimento de urgência, mas posteriormente, após a repercussão do caso, informou que abriria um processo administrativo para apurar o que aconteceu. A família acusa os profissionais da UPA de negligência médica e falta de atendimento médico adequado. O caso também levanta questões sobre a empresa que dirige a UPA, a FAB, que é acusada de pagar mal e tratar mal os funcionários.
Atendimento Médico
O atendimento médico é fundamental para garantir a saúde e o bem-estar dos pacientes. No entanto, no caso da pastora evangélica, o atendimento foi inadequado e levou à sua morte. A falta de cuidado e tratamento médico adequados é inaceitável e deve ser investigada. A pulseira amarela, que indica que o paciente pode esperar, foi usada no caso, mas a paciente precisava de atendimento imediato. A empresa FAB, que dirige a UPA, deve ser responsabilizada por sua falha em fornecer atendimento médico adequado.
A assistência social também é fundamental para garantir que os pacientes recebam o atendimento necessário. No entanto, no caso da pastora evangélica, a assistência social foi ineficaz e não conseguiu garantir que a paciente recebesse o atendimento médico adequado. O socorro também foi insuficiente, e a paciente foi deixada sem atendimento por horas. Isso é inaceitável e deve ser investigado. O sistema de saúde deve ser reformado para garantir que os pacientes recebam o atendimento médico adequado e o cuidado necessário.
Unidade de Pronto Atendimento
A unidade de pronto atendimento é um local onde os pacientes devem receber atendimento médico imediato. No entanto, no caso da pastora evangélica, a UPA falhou em fornecer atendimento médico adequado. A falta de cuidado e tratamento médico adequados é inaceitável e deve ser investigada. A pulseira amarela, que indica que o paciente pode esperar, foi usada no caso, mas a paciente precisava de atendimento imediato. A empresa FAB, que dirige a UPA, deve ser responsabilizada por sua falha em fornecer atendimento médico adequado.
A família da pastora evangélica está pedindo justiça e quer que a verdade seja revelada. Eles afirmam que a paciente foi medicada e liberada no dia anterior, mas retornou à UPA após piorar, e só foi atendida cerca de 3 horas depois, quando já havia parado de respirar. Isso é um claro exemplo de negligência médica e falta de socorro. O caso também levanta questões sobre a empresa que dirige a UPA, a FAB, que é acusada de pagar mal e tratar mal os funcionários. O atendimento médico é fundamental para garantir a saúde e o bem-estar dos pacientes, e a falta de cuidado e tratamento médico adequados é inaceitável.
Fonte: ©️ Band Bahia Oficial